Exame Logo

Itaú BBA reafirma Cemig como a favorita no setor de energia elétrica

Banco eleva o preço-alvo para R$ 42,4 até o final de 2011; recomendação é de performance acima da média do mercado

: A compra de ativos de transmissão da Abengoa deve potencializar as ações da companhia, dizem analistas (Caio Coronel/Agência Itaipu)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de junho de 2011 às 16h57.

São Paulo – As ações preferenciais da Cemig ( CMIG4 ), geradora e transmissora de energia elétrica no estado de Minas Gerais, tiveram o preço-alvo elevado nesta segunda-feira pela equipe de pesquisa do Itaú BBA, que incorporou em sua análise as novas projeções estipuladas pela própria companhia (guidance), além de um aumento de participação na Light e de novas premissas macroeconômicas.

Em relatório assinado pelos analistas Marcos Severine, Mariana Coelho e Marcel Shiomi, a corretora destaca que a Cemig segue como a favorita entre as empresas do setor de energia elétrica, especialmente por conta do potencial de valorização de suas ações.

O Itaú BBA elevou o preço-alvo para os papéis preferenciais da companhia de 40,20 reais para 42,40 reais até o final de 2011. O novo valor representa um potencial de valorização de 37,35% frente à cotação de 30,87 reais vista no fechamento do último pregão. A recomendação é de performance acima da média do mercado (outperform).

Destaques

A nova meta da Cemig para o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), estipulada na última sexta-feira (3) para o período 2011-2015, animou os analistas do Itaú BBA, já que veio acima das estimativas, o que deve potencializar o preço dos papéis da companhia no decorrer dos próximos anos.

Apenas em 2011, a empresa estima conquistar um Ebitda que varia entre 5 bilhões e 5,6 bilhões de reais, uma faixa superior frente aos 4,7 bilhões previstos pela instituição financeira.

Não apenas isto, o Itaú BBA também considerou em sua análise o aumento da fatia da Cemig na Light de 26,06% para 32,58% até o final do ano. Por outro lado, o banco não incorporou a recente compra de ativos de transmissão da Abengoa por meio da subsidiária da Cemig, a Taesa.

Segundo os analistas, quando a transação estiver completa, ela será avaliada e poderá alterar o preço-alvo. Até lá, a transação irá adicionar até 212 milhões de reais ao Ebitda da Taesa, elevando o market share da companhia em termos de Receita Anual Permitida (RAP) de 6,5% para 8,6%, projeta o banco.

Para a Cemig, o negócio elevará a participação de mercado consolidada de 11,7% para 12,9%, enquanto a participação do segmento de transmissão no Ebitda da companhia deverá subir de aproximadamente 14% para 16%.

Veja também

São Paulo – As ações preferenciais da Cemig ( CMIG4 ), geradora e transmissora de energia elétrica no estado de Minas Gerais, tiveram o preço-alvo elevado nesta segunda-feira pela equipe de pesquisa do Itaú BBA, que incorporou em sua análise as novas projeções estipuladas pela própria companhia (guidance), além de um aumento de participação na Light e de novas premissas macroeconômicas.

Em relatório assinado pelos analistas Marcos Severine, Mariana Coelho e Marcel Shiomi, a corretora destaca que a Cemig segue como a favorita entre as empresas do setor de energia elétrica, especialmente por conta do potencial de valorização de suas ações.

O Itaú BBA elevou o preço-alvo para os papéis preferenciais da companhia de 40,20 reais para 42,40 reais até o final de 2011. O novo valor representa um potencial de valorização de 37,35% frente à cotação de 30,87 reais vista no fechamento do último pregão. A recomendação é de performance acima da média do mercado (outperform).

Destaques

A nova meta da Cemig para o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), estipulada na última sexta-feira (3) para o período 2011-2015, animou os analistas do Itaú BBA, já que veio acima das estimativas, o que deve potencializar o preço dos papéis da companhia no decorrer dos próximos anos.

Apenas em 2011, a empresa estima conquistar um Ebitda que varia entre 5 bilhões e 5,6 bilhões de reais, uma faixa superior frente aos 4,7 bilhões previstos pela instituição financeira.

Não apenas isto, o Itaú BBA também considerou em sua análise o aumento da fatia da Cemig na Light de 26,06% para 32,58% até o final do ano. Por outro lado, o banco não incorporou a recente compra de ativos de transmissão da Abengoa por meio da subsidiária da Cemig, a Taesa.

Segundo os analistas, quando a transação estiver completa, ela será avaliada e poderá alterar o preço-alvo. Até lá, a transação irá adicionar até 212 milhões de reais ao Ebitda da Taesa, elevando o market share da companhia em termos de Receita Anual Permitida (RAP) de 6,5% para 8,6%, projeta o banco.

Para a Cemig, o negócio elevará a participação de mercado consolidada de 11,7% para 12,9%, enquanto a participação do segmento de transmissão no Ebitda da companhia deverá subir de aproximadamente 14% para 16%.

Acompanhe tudo sobre:AçõesAnálises fundamentalistasCemigEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEnergia elétricaEstatais brasileirasMercado financeiroServiços

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mercados

Mais na Exame