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Índices americanos sobem por dados e otimismo com Grécia

Nova York - As bolsas de valores dos Estados Unidos avançavam nesta sexta-feira, depois que os líderes da França e da Alemanha disseram estar unidos por um novo pacote de ajuda para a Grécia, enquanto dados econômicos norte-americanos também davam suporte ao mercado. O presidente francês, Nicolas Sarkozy, disse que "não há tempo a perder" […]

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Da Redação

Publicado em 17 de junho de 2011 às 16h17.

Nova York - As bolsas de valores dos Estados Unidos avançavam nesta sexta-feira, depois que os líderes da França e da Alemanha disseram estar unidos por um novo pacote de ajuda para a Grécia, enquanto dados econômicos norte-americanos também davam suporte ao mercado.

O presidente francês, Nicolas Sarkozy, disse que "não há tempo a perder" na aprovação de um programa de socorro à Grécia, sugerindo que um acordo precisa ser alcançado no máximo até julho.

O acordo ligado aos novos empréstimos pediria que os bancos que possuem bônus gregos partilhassem os custos do resgate voluntariamente. O primeiro-ministro grego nomeou um novo ministro das Finanças durante uma reforma do governo, para tentar levar adiante duras medidas econômicas.

"O que pode ser descrito como 'notícias encorajadoras' da Europa, em relação a um possível resgate para a Grécia, é o principal indutor do rali desta manhã", disse Clark Yingst, analista-chefe de mercado da Joseph Gunnar & Co, em Nova York.

Às 13h27 (horário de Brasília), o índice Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, subia 0,53 por cento, para 12.024 pontos. O índice Standard & Poor's 500 avançava 0,47 por cento, a 1.273 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq ganhava 0,1 por cento, para 2.626 pontos.

Se mantiverem os ganhos, o S&P 500 e o Dow registrarão a primeira semana no azul entre as últimas sete. O S&P 500 está quase 7 por cento abaixo da máxima em três anos atingida no início do mês.

Entre os números divulgados nesta sexta-feira, uma medida da atividade econômica futura dos EUA subiu mais que o previsto em maio, para um nível recorde, enquanto a confiança do consumidor norte-americano piorou mais que o esperado em junho, com pessimismo sobre a situação da economia, mas as preocupações sobre inflação diminuíram modestamente.

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