Mercados

Bolsas europeias recuam em dia de baixo volume

O índice FTSEurofirst 300, que reúne as principais ações europeias, fechou em queda de 0,54%, aos 984 pontos

Índice DAX, da Bolsa de Frankfurt, na Alemanha (Getty Images)

Índice DAX, da Bolsa de Frankfurt, na Alemanha (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2012 às 13h25.

Londres - As ações europeias fecharam em baixa nesta quarta-feira, com uma sessão com baixo volume e volátil, com relatórios macroeconômicos e corporativos dando novas evidências de que a crise europeia cobra seu preço ao crescimento global.

Papéis da maior fabricante mundial de rolamentos, a SKF AB, desabaram 7,3 por cento e lideraram as perdas nas ações do setor industrial depois de alertas sobre enfraquecimento da demanda por causa da crise da dívida na zona do euro e desaceleração na China.

Segundo números preliminares, o índice FTSEurofirst 300, que reúne as principais ações europeias, fechou em queda de 0,54 por cento, aos 984 pontos. Já o índice de volatilidade Euro STOXX 50, por sua vez, subiu 4,5 por cento.

"Ainda estamos em um cenário em que as tendências macroeconômicas estão piorando e pensamos que o fluxo de notícias mais recentes das empresas está se tornando preocupante também", avaliou o estrategista do JPMorgan Emanuel Cau.

"Nosso conselho é vender em qualquer rali enquanto o cenário macroeconômico não melhorar", completou.

Em LONDRES, o índice Financial Times subiu 0,18 por cento, a 5.483 pontos.
Em FRANKFURT, o índice DAX caiu 0,14 por cento, para 6.152 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 recuou 0,55 por cento, a 3.030 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib desvalorizou-se 0,65 por cento, para 12.894 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 teve alta de 1,42 por cento, a 6.615 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 perdeu 1,64 por cento, para 4.408 pontos.

Acompanhe tudo sobre:[]

Mais de Mercados

Ibovespa retorna aos 127 mil pontos com incertezas fiscais no radar; dólar sobe 1,56% a R$ 5,568

Ações da Volvo sobem 7% enquanto investidores aguardam BCE

Reunião de Lula sobre corte de gastos e decisão de juros na Europa: o que move o mercado

BC eleva o limite de operações de câmbio feitas em instituições não bancárias para US$ 500 mil

Mais na Exame