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Índices asiáticos caem após dados dos EUA

Cingapura - A pior geração de empregos dos últimos oito meses nos Estados Unidos derrubou o dólar e as bolsas de valores asiáticas nesta segunda-feira, confirmando aos investidores que o ciclo global de negócios mudou para um crescimento mais lento e uma posição defensiva nos portfólios. O índice da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 6 de junho de 2011 às 08h05.

Cingapura - A pior geração de empregos dos últimos oito meses nos Estados Unidos derrubou o dólar e as bolsas de valores asiáticas nesta segunda-feira, confirmando aos investidores que o ciclo global de negócios mudou para um crescimento mais lento e uma posição defensiva nos portfólios.

O índice da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão operava quase estável às 7h50 (horário de Brasília), com leve queda de 0,02 por cento.

Após os dados os EUA, as duas questões em destaque para o mercado são se a desaceleração sincronizada, refletida em indicadores industriais mundiais, é um alerta para algo pior no horizonte e se a política monetária poderá resgatar novamente as economias desenvolvidas.

Em Tóquio, o índice Nikkei caiu 1,18 por cento, para o menor fechamento desde 18 de março.

A Fast Retailing, operadora da rede varejista de roupas Uniqlo, foi o principal peso sobre o mercado japonês, perdendo 2,7 por cento, anulando os ganhos de sexta-feira. As ações da Tokyo Electric Power, operadora da usina nuclear em crise de Fukushima Daiichi, desabaram 25 por cento por temores de que a companhia seja tirada da bolsa.

Para o Japão, uma questão significativa é se os valores do mercado podem contrair mais do que já caíram após os desastres naturais e a crise política.

Os mercados da China, de Hong Kong, de Taiwan e da Coreia do Sul não abriram por causa de feriados, mas operadores estavam cautelosos para qualquer medida adicional de aperto monetário pelo banco central chinês.

O índice referencial de Cingapura encerrou em queda de 1,02 por cento e Sydney fechou com perda de 0,3 por cento.

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O índice da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão operava quase estável às 7h50 (horário de Brasília), com leve queda de 0,02 por cento.

Após os dados os EUA, as duas questões em destaque para o mercado são se a desaceleração sincronizada, refletida em indicadores industriais mundiais, é um alerta para algo pior no horizonte e se a política monetária poderá resgatar novamente as economias desenvolvidas.

Em Tóquio, o índice Nikkei caiu 1,18 por cento, para o menor fechamento desde 18 de março.

A Fast Retailing, operadora da rede varejista de roupas Uniqlo, foi o principal peso sobre o mercado japonês, perdendo 2,7 por cento, anulando os ganhos de sexta-feira. As ações da Tokyo Electric Power, operadora da usina nuclear em crise de Fukushima Daiichi, desabaram 25 por cento por temores de que a companhia seja tirada da bolsa.

Para o Japão, uma questão significativa é se os valores do mercado podem contrair mais do que já caíram após os desastres naturais e a crise política.

Os mercados da China, de Hong Kong, de Taiwan e da Coreia do Sul não abriram por causa de feriados, mas operadores estavam cautelosos para qualquer medida adicional de aperto monetário pelo banco central chinês.

O índice referencial de Cingapura encerrou em queda de 1,02 por cento e Sydney fechou com perda de 0,3 por cento.

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