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Índices americanos avançam após balanço da IBM e dados

Nova York - As principais bolsas de valores dos Estados Unidos subiam cerca de 1 por cento nesta terça-feira, com o forte balanço da IBM e o salto no início das construções estimulando otimismo entre investidores um dia após uma forte queda. Às 11h30 (horário de Brasília), o índice Dow Jones, referência da Bolsa de […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 19 de julho de 2011 às 11h41.

Nova York - As principais bolsas de valores dos Estados Unidos subiam cerca de 1 por cento nesta terça-feira, com o forte balanço da IBM e o salto no início das construções estimulando otimismo entre investidores um dia após uma forte queda.

Às 11h30 (horário de Brasília), o índice Dow Jones, referência da Bolsa de Nova York, avançava 1,08 por cento, para 12.519 pontos. O Standard & Poor's 500 ganhava 1,07 por cento, para 1.319 pontos.

O termômetro de tecnologia Nasdaq subia 1,69 por cento, para 2.811 pontos.

A IBM , que é componente do Dow, subia 3,8 por cento, no dia seguinte ao informar que os novos negócios em sua divisão de serviços cresceram mais que o esperado, alimentando esperanças para o setor de tecnologia neste ano.

O índice S&P de tecnologia da informação ganhava 8,76 por cento, melhor desempenho entre os setores do S&P.

O início da construção de casas no país subiu mais que o esperado em junho, para uma máxima em seis meses, enquanto os alvarás para futuras construções tiveram alta inesperada, mostrou um relatório do governo.

O Departamento do Comércio informou que o início das construções cresceu 14,6 por cento em junho, para uma taxa anual ajustada sazonalmente de 629 mil unidades, maior patamar desde janeiro.

Os papéis da Homebuilder D.R. Horton apuravam ganho de 4,7 por cento.

"Até agora os balanços têm mostrado um quadro melhor da economia do que algumas questões macroeconômicas sugerem, o que é animador, principalmente com o início das construções surpreendendo positivamente", disse Michelle Gibley, analista sênior de mercado do Schwab Center for Financial Research, em Denver.

As ações de bancos, no entanto, destoavam do mercado como um todo e sofriam pressão, depois de os resultados do Goldman Sachs não corresponderem às expectativas.

A receita líquida do Goldman no segundo trimestre veio um pouco abaixo das expectativas do mercado, conforme a receita derivada das operações com renda fixa recuou fortemente.

Já o Bank of America registrou prejuízo no trimestre passado de 8,8 bilhões de dólares, após o banco fechar um grande acordo com investidores com posses de títulos atrelados a hipotecas.

Os papéis do Goldman caíam 0,59 por cento, enquanto os do Bank of America perdiam 0,8 por cento.

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Nova York - As principais bolsas de valores dos Estados Unidos subiam cerca de 1 por cento nesta terça-feira, com o forte balanço da IBM e o salto no início das construções estimulando otimismo entre investidores um dia após uma forte queda.

Às 11h30 (horário de Brasília), o índice Dow Jones, referência da Bolsa de Nova York, avançava 1,08 por cento, para 12.519 pontos. O Standard & Poor's 500 ganhava 1,07 por cento, para 1.319 pontos.

O termômetro de tecnologia Nasdaq subia 1,69 por cento, para 2.811 pontos.

A IBM , que é componente do Dow, subia 3,8 por cento, no dia seguinte ao informar que os novos negócios em sua divisão de serviços cresceram mais que o esperado, alimentando esperanças para o setor de tecnologia neste ano.

O índice S&P de tecnologia da informação ganhava 8,76 por cento, melhor desempenho entre os setores do S&P.

O início da construção de casas no país subiu mais que o esperado em junho, para uma máxima em seis meses, enquanto os alvarás para futuras construções tiveram alta inesperada, mostrou um relatório do governo.

O Departamento do Comércio informou que o início das construções cresceu 14,6 por cento em junho, para uma taxa anual ajustada sazonalmente de 629 mil unidades, maior patamar desde janeiro.

Os papéis da Homebuilder D.R. Horton apuravam ganho de 4,7 por cento.

"Até agora os balanços têm mostrado um quadro melhor da economia do que algumas questões macroeconômicas sugerem, o que é animador, principalmente com o início das construções surpreendendo positivamente", disse Michelle Gibley, analista sênior de mercado do Schwab Center for Financial Research, em Denver.

As ações de bancos, no entanto, destoavam do mercado como um todo e sofriam pressão, depois de os resultados do Goldman Sachs não corresponderem às expectativas.

A receita líquida do Goldman no segundo trimestre veio um pouco abaixo das expectativas do mercado, conforme a receita derivada das operações com renda fixa recuou fortemente.

Já o Bank of America registrou prejuízo no trimestre passado de 8,8 bilhões de dólares, após o banco fechar um grande acordo com investidores com posses de títulos atrelados a hipotecas.

Os papéis do Goldman caíam 0,59 por cento, enquanto os do Bank of America perdiam 0,8 por cento.

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