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Bovespa opera em baixa por dados dos EUA e ações de peso

Há pressão das ações de maior peso, como Vale, Petrobras, Itaú Unibanco e BM&FBovespa

Pregão da Bovespa (Divulgação/BM&FBovespa)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de março de 2012 às 11h48.

São Paulo - A bolsa brasileira operava em baixa no pregão desta quarta-feira, com dados abaixo do esperado nos Estados Unidos e sob pressão das ações de maior peso, como Vale, Petrobras, Itaú Unibanco e BM&FBovespa. Às 11h32, o Ibovespa caía 1,43 por cento, a 65.091 pontos. O giro financeiro do pregão era de 1,5 bilhão de reais.

Nos mercados externos, o índice norte-americano Dow Jones caía 0,21 por cento, enquanto o europeu FTSEurofirst 300 recuava 0,72 por cento. As novas encomendas de bens duráveis nos EUA subiram menos que o esperado em fevereiro e uma medida para investimento empresarial futuro também veio abaixo das expectativas, contribuindo para desanimar investidores de todo o mundo. Internamente, as ações da BM&FBovespa estavam entre as maiores contribuições para o comportamento negativo do índice.

O papel recuava 3,25 por cento, a 11,61 reais, influenciado pela notícia de que a empresa foi condenada em decisão judicial de primeira instância, num processo envolvendo a maxi-desvalorização do real, em janeiro de 1999. A preferencial da Petrobras recuava 1,7 por cento, a 23,40 reais, enquanto a ordinária tinha perdas de 2,5 por cento, a 24,04 reais, seguindo os recuos registrados nas cotações do petróleo, no mercado internacional. Ainda entre as blue chips, a preferencial da Vale tinha queda de 1,5 por cento, a 40,72 reais.

A empresa informou nesta manhã que pretende reabrir seu bônus com vencimento em 2022 através da subsidiária Vale Overseas. Bancos também exerciam pressão negativa, com a ação do Itaú Unibanco em baixa de 3 por cento, a 35,85 reais, e Bradesco registrando perdas de 2,3 por cento, a 32,21 reais.

Na outra ponta, Rossi registrava a maior alta, de 2,05 por cento, a 10,47 reais, após informar que fechou o quarto trimestre com lucro líquido de 91,5 milhões de reais, ligeiramente superior ao resultado visto um ano antes, de 90,6 milhões.

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Nos mercados externos, o índice norte-americano Dow Jones caía 0,21 por cento, enquanto o europeu FTSEurofirst 300 recuava 0,72 por cento. As novas encomendas de bens duráveis nos EUA subiram menos que o esperado em fevereiro e uma medida para investimento empresarial futuro também veio abaixo das expectativas, contribuindo para desanimar investidores de todo o mundo. Internamente, as ações da BM&FBovespa estavam entre as maiores contribuições para o comportamento negativo do índice.

O papel recuava 3,25 por cento, a 11,61 reais, influenciado pela notícia de que a empresa foi condenada em decisão judicial de primeira instância, num processo envolvendo a maxi-desvalorização do real, em janeiro de 1999. A preferencial da Petrobras recuava 1,7 por cento, a 23,40 reais, enquanto a ordinária tinha perdas de 2,5 por cento, a 24,04 reais, seguindo os recuos registrados nas cotações do petróleo, no mercado internacional. Ainda entre as blue chips, a preferencial da Vale tinha queda de 1,5 por cento, a 40,72 reais.

A empresa informou nesta manhã que pretende reabrir seu bônus com vencimento em 2022 através da subsidiária Vale Overseas. Bancos também exerciam pressão negativa, com a ação do Itaú Unibanco em baixa de 3 por cento, a 35,85 reais, e Bradesco registrando perdas de 2,3 por cento, a 32,21 reais.

Na outra ponta, Rossi registrava a maior alta, de 2,05 por cento, a 10,47 reais, após informar que fechou o quarto trimestre com lucro líquido de 91,5 milhões de reais, ligeiramente superior ao resultado visto um ano antes, de 90,6 milhões.

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