Principais bolsas europeias atingem máxima de 13 meses
O índie FTSEurofirst 300 sobe 0,26%, aos 1.107 pontos, e chegou a avançar até 1.109 pontos, nível que não era visto desde julho de 2011
Da Redação
Publicado em 17 de agosto de 2012 às 09h39.
Londres/Paris - As bolsas de valores europeias expandiam seus ganhos na manhã desta sexta-feira, com o índice FTSEurofirst 300, que reúne as principais bolsas europeias, atingindo a sua máxima em 13 meses, estimulado pela crescente expectativa de que o pior da crise da zona do euro possa ter acabado.
Às 8h13 (horário de Brasília), o FTSEUROFIRST 300 subia 0,26 por cento, com 1.107 pontos, e chegou a avançar até 1.109 pontos, nível que não era visto desde julho de 2011.
O índice referencial está a caminho de registrar sua décima primeira semana de ganhos consecutiva, maior série de ganhos semanais desde 2005, com a expectativa de que as autoridades da região possam resolver suas diferenças e trabalharem próximos para derrubar a crise da dívida.
Na quinta-feira, a chanceler alemã, Angela Merkel , expressou apoio à estratégia para combater a crise do presidente do Banco Central (BCE), Mario Draghi, pressionando seus parceiros europeus a se moverem rapidamente em direção a uma maior integração de políticas fiscais, enquanto dizia que o tempo estava se acabando.
Londres/Paris - As bolsas de valores europeias expandiam seus ganhos na manhã desta sexta-feira, com o índice FTSEurofirst 300, que reúne as principais bolsas europeias, atingindo a sua máxima em 13 meses, estimulado pela crescente expectativa de que o pior da crise da zona do euro possa ter acabado.
Às 8h13 (horário de Brasília), o FTSEUROFIRST 300 subia 0,26 por cento, com 1.107 pontos, e chegou a avançar até 1.109 pontos, nível que não era visto desde julho de 2011.
O índice referencial está a caminho de registrar sua décima primeira semana de ganhos consecutiva, maior série de ganhos semanais desde 2005, com a expectativa de que as autoridades da região possam resolver suas diferenças e trabalharem próximos para derrubar a crise da dívida.
Na quinta-feira, a chanceler alemã, Angela Merkel , expressou apoio à estratégia para combater a crise do presidente do Banco Central (BCE), Mario Draghi, pressionando seus parceiros europeus a se moverem rapidamente em direção a uma maior integração de políticas fiscais, enquanto dizia que o tempo estava se acabando.
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