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Bovespa avança com ajuda externa antes do Natal

Às 11h22, o Ibovespa avançava 1,06 por cento, a 43.930 pontos

Bolsa: o volume financeiro somava 403,6 milhões de reais (Thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de dezembro de 2015 às 11h06.

São Paulo - O tom positivo prevalecia na Bovespa na manhã desta quarta-feira, no último pregão antes dos feriados do Natal, na esteira do viés externo favorável, com Vale e Petrobras entre os principais suportes.

Às 11h22, o Ibovespa avançava 1,06 por cento, a 43.930 pontos.

O volume financeiro somava 403,6 milhões de reais.

No exterior, os pregões europeus e os futuros acionários nos Estados Unidos encontravam suporte na alta dos preços do petróleo enquanto investidores aguardavam uma bateria de dados econômicos nos Estados Unidos.

Na cena doméstica, o Relatório Trimestral de Inflação do Banco Central ocupava as atenções, e na visão de analistas corrobora a mensagem da última ata do Copom, de que a autoridade monetária deixou espaço para possível alta de juros em 2016.

A expectativa é de que a sessão seja marcada por reduzida liquidez, em razão dos feriados do Natal, sem operações no segmento Bovespa nos próximos dois dias, com os negócios retornando na segunda-feira.

Destaques

=VALE tinha as preferenciais de classe A em alta de 3,4 por cento e as ações ordinárias com ganho de 4,2 por cento, seguindo suas pares no exterior estimuladas por sinais de mais estímulos econômicos na China, em sessão de estabilidade dos preços do minério de ferro com entrega imediata na China <.IO62-CNI=SI>.

=PETROBRAS mostrava as preferenciais com elevação de 2,2 por cento e as ações ordinárias subindo 2,6 por cento, acompanhando o avanço dos preços do petróleo . Também no radar estava a possibilidade de a recente queda dos preços internacionais do petróleo levar a empresa a reduzir os preços da gasolina e do óleo diesel no início de 2016, conforme reportagem do jornal O Globo. "Difícil acreditar nessa possibilidade, apesar do prêmio, considerando a atual situação financeira da Petrobras", disse o BTG Pactual, em nota a clientes.

=OI saltava quase 12 por cento, conforme o papel segue contaminado por expectativas ligadas à consolidação no setor.

=ITAÚ UNIBANCO e BRADESCO avançavam 0,34 e 0,52 por cento, respectivamente, em nova sessão de recuperação do setor bancário, endossando a trajetória positiva no pregão paulista pelo segundo dia.

=SABESP subia 4,7 por cento, após o Conselho de Administração autorizar a diretoria da companhia a pleitear junto à agência reguladora de saneamento Arsesp a continuidade do programa de incentivo à redução do consumo de água por bonificações nas contas dos clientes, assim como a tarifa para consumidores que gastarem mais.

=HYPERMARCAS mostrava fragilidade, com queda de 0,3 por cento, enquanto agentes financeiros repercutiam pedido da alemã Henkel para que reguladores antitruste do Brasil revisem a aprovação à compra da unidade de produtos de beleza da companhia pela Coty.

=MINERVA avançava 3,3 por cento, em meio à informação de que seu Conselho de Administração aprovou proposta de aumento de capital de até 1,55 bilhão de reais, parte de acordo de investimento com a britânica Salic UK, controlada do grupo saudita de mesmo nome. Na véspera, o papel havia subido mais de 4 por cento, estimulado por notícias ligadas ao aumento de capital. O Credit Suisse destacou que o endividamento da Minerva era um ponto que preocupava o mercado e que a operação tende a reduzir tal indicador.

=JHSF, que também não está no Ibovespa, ganhava 1,64 por cento, após a administradora de shopping centers informar que a BM&FBovespa autorizou redução temporária de seu percentual mínimo de ações no mercado para 22,29 por cento.

Para ver as maiores altas do Ibovespa, clique em Para ver as maiores baixas do Ibovespa, clique em (Edição de Luciana Bruno)

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São Paulo - O tom positivo prevalecia na Bovespa na manhã desta quarta-feira, no último pregão antes dos feriados do Natal, na esteira do viés externo favorável, com Vale e Petrobras entre os principais suportes.

Às 11h22, o Ibovespa avançava 1,06 por cento, a 43.930 pontos.

O volume financeiro somava 403,6 milhões de reais.

No exterior, os pregões europeus e os futuros acionários nos Estados Unidos encontravam suporte na alta dos preços do petróleo enquanto investidores aguardavam uma bateria de dados econômicos nos Estados Unidos.

Na cena doméstica, o Relatório Trimestral de Inflação do Banco Central ocupava as atenções, e na visão de analistas corrobora a mensagem da última ata do Copom, de que a autoridade monetária deixou espaço para possível alta de juros em 2016.

A expectativa é de que a sessão seja marcada por reduzida liquidez, em razão dos feriados do Natal, sem operações no segmento Bovespa nos próximos dois dias, com os negócios retornando na segunda-feira.

Destaques

=VALE tinha as preferenciais de classe A em alta de 3,4 por cento e as ações ordinárias com ganho de 4,2 por cento, seguindo suas pares no exterior estimuladas por sinais de mais estímulos econômicos na China, em sessão de estabilidade dos preços do minério de ferro com entrega imediata na China <.IO62-CNI=SI>.

=PETROBRAS mostrava as preferenciais com elevação de 2,2 por cento e as ações ordinárias subindo 2,6 por cento, acompanhando o avanço dos preços do petróleo . Também no radar estava a possibilidade de a recente queda dos preços internacionais do petróleo levar a empresa a reduzir os preços da gasolina e do óleo diesel no início de 2016, conforme reportagem do jornal O Globo. "Difícil acreditar nessa possibilidade, apesar do prêmio, considerando a atual situação financeira da Petrobras", disse o BTG Pactual, em nota a clientes.

=OI saltava quase 12 por cento, conforme o papel segue contaminado por expectativas ligadas à consolidação no setor.

=ITAÚ UNIBANCO e BRADESCO avançavam 0,34 e 0,52 por cento, respectivamente, em nova sessão de recuperação do setor bancário, endossando a trajetória positiva no pregão paulista pelo segundo dia.

=SABESP subia 4,7 por cento, após o Conselho de Administração autorizar a diretoria da companhia a pleitear junto à agência reguladora de saneamento Arsesp a continuidade do programa de incentivo à redução do consumo de água por bonificações nas contas dos clientes, assim como a tarifa para consumidores que gastarem mais.

=HYPERMARCAS mostrava fragilidade, com queda de 0,3 por cento, enquanto agentes financeiros repercutiam pedido da alemã Henkel para que reguladores antitruste do Brasil revisem a aprovação à compra da unidade de produtos de beleza da companhia pela Coty.

=MINERVA avançava 3,3 por cento, em meio à informação de que seu Conselho de Administração aprovou proposta de aumento de capital de até 1,55 bilhão de reais, parte de acordo de investimento com a britânica Salic UK, controlada do grupo saudita de mesmo nome. Na véspera, o papel havia subido mais de 4 por cento, estimulado por notícias ligadas ao aumento de capital. O Credit Suisse destacou que o endividamento da Minerva era um ponto que preocupava o mercado e que a operação tende a reduzir tal indicador.

=JHSF, que também não está no Ibovespa, ganhava 1,64 por cento, após a administradora de shopping centers informar que a BM&FBovespa autorizou redução temporária de seu percentual mínimo de ações no mercado para 22,29 por cento.

Para ver as maiores altas do Ibovespa, clique em Para ver as maiores baixas do Ibovespa, clique em (Edição de Luciana Bruno)

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