Indefinição externa abre espaço para lucros na Bovespa
Os investidores aproveitam para recompor o fôlego, uma vez que a semana promete ser intensa, diante da forte agenda econômica no Brasil e no exterior
Da Redação
Publicado em 29 de julho de 2013 às 10h44.
São Paulo - Faltando apenas três dias para o fechamento de julho, a BM&FBovespa inicia a segunda-feira devolvendo parte dos ganhos de mais de 9% acumulados nas últimas três semanas.
Ainda assim, as perdas devem ser moderadas, com os investidores atentos ao calendário de eventos e indicadores econômicos ao redor do mundo nesta reta final de julho e já no início de agosto. Por volta das 10h05, o Índice Bovespa (Ibovespa) caía 0,36%, aos 49.243 pontos.
Operadores acreditam que a indefinição dos mercados internacionais nesta manhã contribui para uma abertura em baixa da Bolsa do Brasil nesta segunda-feira, depois da arrancada neste mês que culminou com a melhor sequência de ganhos em 2013.
De acordo com eles, os investidores aproveitam para recompor o fôlego, uma vez que a semana promete ser intensa, diante da forte agenda econômica no Brasil e no exterior, que pode influenciar no apetite por ativos de risco. "O cenário de cautela continua", resume um profissional.
Os destaques da semana ficam com os eventos e indicadores previstos nos Estados Unidos. Na quarta-feira, 31, sai a primeira leitura do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA no trimestre passado e, no mesmo dia, o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) anuncia a decisão de política monetária.
Já na sexta-feira, 2, as atenções voltam-se para os números oficiais do mercado de trabalho (payroll) no país, junto com a taxa de desemprego.
Antes, a quinta-feira, 1, será dia de reagir ao índice dos gerentes de compras (PMI) na China e na zona do euro, além das decisões de juros dos bancos centrais inglês (BoE) e da região da moeda única europeia (BCE). No mesmo dia, no Brasil, saem os dados da produção industrial em junho.
À espera desses números sobre as principais economias globais, os investidores digerem o noticiário corporativo, que sustenta as principais bolsas europeias no azul.
Em Wall Street, o futuro do S&P 500 exibia ligeira baixa de 0,27%, reagindo à alta de 0,4% do índice de atividade industrial do Meio-Oeste em junho ante maio.
Logo mais, às 11 horas, saem as vendas pendentes de imóveis residenciais em junho e, no mesmo horário, é a vez do índice de atividade das empresas medido pelo Fed de Dallas em julho.
Internamente, a safra de balanços segue a pleno vapor. A semana reserva os números referentes ao segundo trimestre deste ano de grandes empresas, como as do setor de alimentos BRF e M. Dias Branco; dos Bancos Itaú Unibanco e Santander, além de TIM, AmBev e Gerdau.
São Paulo - Faltando apenas três dias para o fechamento de julho, a BM&FBovespa inicia a segunda-feira devolvendo parte dos ganhos de mais de 9% acumulados nas últimas três semanas.
Ainda assim, as perdas devem ser moderadas, com os investidores atentos ao calendário de eventos e indicadores econômicos ao redor do mundo nesta reta final de julho e já no início de agosto. Por volta das 10h05, o Índice Bovespa (Ibovespa) caía 0,36%, aos 49.243 pontos.
Operadores acreditam que a indefinição dos mercados internacionais nesta manhã contribui para uma abertura em baixa da Bolsa do Brasil nesta segunda-feira, depois da arrancada neste mês que culminou com a melhor sequência de ganhos em 2013.
De acordo com eles, os investidores aproveitam para recompor o fôlego, uma vez que a semana promete ser intensa, diante da forte agenda econômica no Brasil e no exterior, que pode influenciar no apetite por ativos de risco. "O cenário de cautela continua", resume um profissional.
Os destaques da semana ficam com os eventos e indicadores previstos nos Estados Unidos. Na quarta-feira, 31, sai a primeira leitura do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA no trimestre passado e, no mesmo dia, o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) anuncia a decisão de política monetária.
Já na sexta-feira, 2, as atenções voltam-se para os números oficiais do mercado de trabalho (payroll) no país, junto com a taxa de desemprego.
Antes, a quinta-feira, 1, será dia de reagir ao índice dos gerentes de compras (PMI) na China e na zona do euro, além das decisões de juros dos bancos centrais inglês (BoE) e da região da moeda única europeia (BCE). No mesmo dia, no Brasil, saem os dados da produção industrial em junho.
À espera desses números sobre as principais economias globais, os investidores digerem o noticiário corporativo, que sustenta as principais bolsas europeias no azul.
Em Wall Street, o futuro do S&P 500 exibia ligeira baixa de 0,27%, reagindo à alta de 0,4% do índice de atividade industrial do Meio-Oeste em junho ante maio.
Logo mais, às 11 horas, saem as vendas pendentes de imóveis residenciais em junho e, no mesmo horário, é a vez do índice de atividade das empresas medido pelo Fed de Dallas em julho.
Internamente, a safra de balanços segue a pleno vapor. A semana reserva os números referentes ao segundo trimestre deste ano de grandes empresas, como as do setor de alimentos BRF e M. Dias Branco; dos Bancos Itaú Unibanco e Santander, além de TIM, AmBev e Gerdau.