Ibovespa sobe 0,65% e retorna aos 51 mil pontos
No mês, o índice acumula perda de 2,50% e, no ano, de 26,39%
Da Redação
Publicado em 5 de outubro de 2011 às 17h44.
São Paulo - A Bovespa decidiu acompanhar a alta do mercado externo na hora final da sessão e, com isso, voltou aos 51 mil pontos, depois de dois dias no vermelho e na casa dos 50 mil pontos. Petrobras trabalhou o dia todo em queda e segurou o Ibovespa em boa parte do dia do mesmo lado. Mas Vale e bancos subiram e ajudaram a sustentar os ganhos no fim.
O Ibovespa terminou o dia em alta de 0,65%, aos 51.013,85 pontos. Na mínima de hoje, o índice registrou 50.209 pontos (-0,94%) e, na máxima, os 51.199 pontos (+1,01%). No mês, acumula perda de 2,50% e, no ano, de 26,39%. O giro fraco é indício de que os investidores não estão se desfazendo dos papéis a qualquer preço. Ou seja, tem havido troca de papéis em carteira. E isso é o que tem afetado a Petrobras. A ação ON caiu 1,69% e a PN, 1,83%, embora o petróleo hoje tenha disparado 5,30%, a US$ 79,68 o barril. A commodity subiu puxada pelos números de estoques da última semana nos EUA, que mostraram queda acentuada em petróleo e gasolina enquanto a previsão era de alta.
Vale ON subiu 2,07% e PNA, 2,25%. Bradesco PN ganhou 0,15%, Itaú Unibanco PN, 1,69%, BB ON, 0,17%, e Santander Unit perdeu 0,38%. Nos EUA, as bolsas, depois de um dia em banho-maria, acentuaram a alta e fecharam com ganhos acima de 1%. O Dow Jones subiu 1,21%, aos 10.939,95 pontos, o S&P avançou 1,79%, aos 1.144,04 pontos e o Nasdaq ganhou 2,32%, aos 2.460,51 pontos. Entre os dados divulgados hoje agradaram particularmente os números de criação de vagas no setor privado da ADP (+91 mil em setembro ante previsão de +75 mil).
Na Europa, as bolsas fecharam com ganhos acentuados, reagindo à notícia de ontem do Financial Times de que os ministros de Finanças da União Europeia pretendem adotar medidas adicionais de auxílio aos bancos da região. Outro assunto que também favoreceu as bolsas foi a solução iminente para o banco Dexia.
São Paulo - A Bovespa decidiu acompanhar a alta do mercado externo na hora final da sessão e, com isso, voltou aos 51 mil pontos, depois de dois dias no vermelho e na casa dos 50 mil pontos. Petrobras trabalhou o dia todo em queda e segurou o Ibovespa em boa parte do dia do mesmo lado. Mas Vale e bancos subiram e ajudaram a sustentar os ganhos no fim.
O Ibovespa terminou o dia em alta de 0,65%, aos 51.013,85 pontos. Na mínima de hoje, o índice registrou 50.209 pontos (-0,94%) e, na máxima, os 51.199 pontos (+1,01%). No mês, acumula perda de 2,50% e, no ano, de 26,39%. O giro fraco é indício de que os investidores não estão se desfazendo dos papéis a qualquer preço. Ou seja, tem havido troca de papéis em carteira. E isso é o que tem afetado a Petrobras. A ação ON caiu 1,69% e a PN, 1,83%, embora o petróleo hoje tenha disparado 5,30%, a US$ 79,68 o barril. A commodity subiu puxada pelos números de estoques da última semana nos EUA, que mostraram queda acentuada em petróleo e gasolina enquanto a previsão era de alta.
Vale ON subiu 2,07% e PNA, 2,25%. Bradesco PN ganhou 0,15%, Itaú Unibanco PN, 1,69%, BB ON, 0,17%, e Santander Unit perdeu 0,38%. Nos EUA, as bolsas, depois de um dia em banho-maria, acentuaram a alta e fecharam com ganhos acima de 1%. O Dow Jones subiu 1,21%, aos 10.939,95 pontos, o S&P avançou 1,79%, aos 1.144,04 pontos e o Nasdaq ganhou 2,32%, aos 2.460,51 pontos. Entre os dados divulgados hoje agradaram particularmente os números de criação de vagas no setor privado da ADP (+91 mil em setembro ante previsão de +75 mil).
Na Europa, as bolsas fecharam com ganhos acentuados, reagindo à notícia de ontem do Financial Times de que os ministros de Finanças da União Europeia pretendem adotar medidas adicionais de auxílio aos bancos da região. Outro assunto que também favoreceu as bolsas foi a solução iminente para o banco Dexia.