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Ibovespa segue exterior e sobe 2,20% a 54.651 pontos

São Paulo - Depois de uma manhã mais animada por conta do vencimento de opções sobre ações, o pregão da Bolsa de Valores de São Paulo teve uma tarde calma, com pouca oscilação, operando em linha com o mercado externo. O índice Bovespa subiu mais de 2% e recuperou os 54 mil pontos, com ganhos […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 15 de agosto de 2011 às 17h58.

São Paulo - Depois de uma manhã mais animada por conta do vencimento de opções sobre ações, o pregão da Bolsa de Valores de São Paulo teve uma tarde calma, com pouca oscilação, operando em linha com o mercado externo. O índice Bovespa subiu mais de 2% e recuperou os 54 mil pontos, com ganhos disseminados por todos os setores.

O Ibovespa terminou o pregão em alta de 2,20%, aos 54.651,83 pontos. Na mínima do pregão, registrou 53.474 pontos (estabilidade) e, na máxima, 54.968 pontos (+2,79%), atingida pela manhã. No mês, o Ibovespa reduziu a perda para 7,09% e, no ano, para 21,14%. O giro financeiro totalizou R$ 7,999 bilhões, dos quais R$ 2,37 bilhões do exercício de hoje. Os dados são preliminares.

Se pela manhã o setor siderúrgico puxou a alta do Ibovespa, à tarde blue chips, bancos e construção civil ficaram à frente. Petrobras, que divulga o balanço do segundo trimestre ainda hoje, encerrou com ganho de 3,79% na ação ON e de 3,40% na ação PN. Vale ON subiu 1,83% e Vale PNA, 1,76%. Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), o preço do contrato futuro do petróleo de setembro avançou 2,93%, a US$ 87,88 o barril.

Bradesco PN terminou em alta de 1,52%, Itaú Unibanco PN subiu 2,20%, BB ON, +1,48%, e Santander Unit, +1,75%. Bisa ON, +4,09%, MRV ON, +2,51%, PDG ON, +3,85%, Cyrela ON, +2,31%, Rossi ON, +4,69%, e Gafisa ON, +5,64%.

Hoje, a trégua doméstica reinou graças ao exterior, onde as bolsas avançaram em meio a um noticiário positivo no meio empresarial, aos dados que mostraram uma contração menor do que a esperada na economia do Japão no segundo trimestre, e à expectativa com o encontro de amanhã entre Nicolas Sarkozy (presidente da França) e Angela Merkel (chanceler alemã) para discutir a crise da dívida na Europa. Os indicadores ruins nos EUA ficaram em segundo plano.

Na Bolsa de Londres, o índice FTSE-100 avançou 0,57%. Em Paris, o índice CAC 40 ganhou 0,78%, e na Bolsa de Frankfurt, o índice Xetra DAX fechou em alta de 0,41%.

Nos EUA, o Dow Jones subiu 1,90%, aos 11.482,90 pontos, o S&P-500 terminou com elevação de 2,18%, aos 1.204,49 pontos, e o Nasdaq subiu 1,88%, aos 2.555,20 pontos. O Google anunciou que vai adquirir a Motorola Mobility Holdings por cerca de US$ 12,5 bilhões, a Time Warner Cable disse que pretende adquirir a Insight Communications por US$ 3 bilhões e a Transocean divulgou que planeja comprar a Aker Drilling por US$ 1,43 bilhão.

São Paulo - Depois de uma manhã mais animada por conta do vencimento de opções sobre ações, o pregão da Bolsa de Valores de São Paulo teve uma tarde calma, com pouca oscilação, operando em linha com o mercado externo. O índice Bovespa subiu mais de 2% e recuperou os 54 mil pontos, com ganhos disseminados por todos os setores.

O Ibovespa terminou o pregão em alta de 2,20%, aos 54.651,83 pontos. Na mínima do pregão, registrou 53.474 pontos (estabilidade) e, na máxima, 54.968 pontos (+2,79%), atingida pela manhã. No mês, o Ibovespa reduziu a perda para 7,09% e, no ano, para 21,14%. O giro financeiro totalizou R$ 7,999 bilhões, dos quais R$ 2,37 bilhões do exercício de hoje. Os dados são preliminares.

Se pela manhã o setor siderúrgico puxou a alta do Ibovespa, à tarde blue chips, bancos e construção civil ficaram à frente. Petrobras, que divulga o balanço do segundo trimestre ainda hoje, encerrou com ganho de 3,79% na ação ON e de 3,40% na ação PN. Vale ON subiu 1,83% e Vale PNA, 1,76%. Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), o preço do contrato futuro do petróleo de setembro avançou 2,93%, a US$ 87,88 o barril.

Bradesco PN terminou em alta de 1,52%, Itaú Unibanco PN subiu 2,20%, BB ON, +1,48%, e Santander Unit, +1,75%. Bisa ON, +4,09%, MRV ON, +2,51%, PDG ON, +3,85%, Cyrela ON, +2,31%, Rossi ON, +4,69%, e Gafisa ON, +5,64%.

Hoje, a trégua doméstica reinou graças ao exterior, onde as bolsas avançaram em meio a um noticiário positivo no meio empresarial, aos dados que mostraram uma contração menor do que a esperada na economia do Japão no segundo trimestre, e à expectativa com o encontro de amanhã entre Nicolas Sarkozy (presidente da França) e Angela Merkel (chanceler alemã) para discutir a crise da dívida na Europa. Os indicadores ruins nos EUA ficaram em segundo plano.

Na Bolsa de Londres, o índice FTSE-100 avançou 0,57%. Em Paris, o índice CAC 40 ganhou 0,78%, e na Bolsa de Frankfurt, o índice Xetra DAX fechou em alta de 0,41%.

Nos EUA, o Dow Jones subiu 1,90%, aos 11.482,90 pontos, o S&P-500 terminou com elevação de 2,18%, aos 1.204,49 pontos, e o Nasdaq subiu 1,88%, aos 2.555,20 pontos. O Google anunciou que vai adquirir a Motorola Mobility Holdings por cerca de US$ 12,5 bilhões, a Time Warner Cable disse que pretende adquirir a Insight Communications por US$ 3 bilhões e a Transocean divulgou que planeja comprar a Aker Drilling por US$ 1,43 bilhão.

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