Ibovespa fecha quase estável com bancos e Petrobras
O Ibovespa fechou quase estável com o avanço das ações da Vale sendo contrabalançado pelo declínio de bancos privados e da Petrobras
Da Redação
Publicado em 26 de julho de 2016 às 18h13.
São Paulo - O principal índice da Bovespa fechou quase estável nesta terça-feira, com o avanço das ações da Vale sendo contrabalançado pelo declínio de bancos privados e da Petrobras, tendo resultados corporativos no radar.
O Ibovespa caiu 0,16 por cento, a 56.782 pontos.
O volume financeiro somou 6,2 bilhões de reais. Wall Street fechou com seus principais índices acionários sem uma direção única, também reagindo a balanços e à espera da decisão de política monetária do banco central norte-americano, o Federal Reserve, na quarta-feira.
DESTAQUES
- VALE fechou com as preferenciais em alta de 4,29 por cento e as ordinárias com ganho de 5,74 por cento, na esteira da alta de quase 3 por cento no preço do minério de ferro à vista na China.
- PETROBRAS encerrou com as preferenciais em baixa de 1,25 por cento, enquanto as ordinárias cederam 0,15 por cento, diante da fraqueza dos preços do petróleo.
- ITAÚ UNIBANCO caiu 1,27 por cento e BRADESCO recuou 0,8 por cento, pressionando o Ibovespa dada a relevante fatia que ambos detêm na composição do índice. BANCO DO BRASIL, por sua vez, subiu 0,66 por cento, assim como SANTANDER BRASIL, que terminou em alta de 1,15 por cento antes da divulgação do balanço na quarta-feira.
- TIM PARTICIPAÇÕES subiu 3,77 por cento, após balanço trimestral, com mudança nas suas previsões de resultado e corte em plano de investimentos. O Bank of America Merrill Lynch elevou a ação para "compra".
- TELEFÔNICA BRASIL caiu 0,76 por cento, antes da divulgação do balanço trimestral prevista para após o fechamento do mercado. - LOJAS RENNER fechou com variação positiva de 0,04 por cento, desacelerando os ganhos vistos mais cedo na sessão, após resultado do segundo trimestre considerado forte por analistas, que destacaram principalmente o crescimento da margem bruta. A varejista espera seguir expandindo a margem bruta, mas em magnitude menor.
- KLABIN caiu 1,32 por cento, mesmo tendo divulgado lucro de 1,27 bilhão de reais no segundo trimestre ante lucro de 296 milhões de reais no mesmo período do ano passado, mas de modo geral em linha com as expectativas. No setor, SUZANO PAPEL E CELULOSE caiu 2,69 por cento e FIBRIA perdeu 1,38 por cento, ainda pressionados por dados mostrando queda semanal de preços de celulose na China.
- ENERGIAS DO BRASIL encerrou em alta de 1,36 por cento, apesar do tombo de 87 por cento no lucro do segundo trimestre, para 97,8 milhões de reais.
- SMILES recuou 2,06 por cento, na esteira de sua controladora GOL, que não está no Ibovespa e caiu 6,33 por cento, após veto do presidente interino, Michel Temer, ao fim de limite à participação de investidores estrangeiros em companhias aéreas brasileiras.
- VIA VAREJO, também de fora do Ibovespa, caiu 4,6 por cento, com agentes financeiros também na expectativa do balanço do segundo trimestre, particularmente após dados fracos da Cnova Brasil, que será incorporada pela companhia.
São Paulo - O principal índice da Bovespa fechou quase estável nesta terça-feira, com o avanço das ações da Vale sendo contrabalançado pelo declínio de bancos privados e da Petrobras, tendo resultados corporativos no radar.
O Ibovespa caiu 0,16 por cento, a 56.782 pontos.
O volume financeiro somou 6,2 bilhões de reais. Wall Street fechou com seus principais índices acionários sem uma direção única, também reagindo a balanços e à espera da decisão de política monetária do banco central norte-americano, o Federal Reserve, na quarta-feira.
DESTAQUES
- VALE fechou com as preferenciais em alta de 4,29 por cento e as ordinárias com ganho de 5,74 por cento, na esteira da alta de quase 3 por cento no preço do minério de ferro à vista na China.
- PETROBRAS encerrou com as preferenciais em baixa de 1,25 por cento, enquanto as ordinárias cederam 0,15 por cento, diante da fraqueza dos preços do petróleo.
- ITAÚ UNIBANCO caiu 1,27 por cento e BRADESCO recuou 0,8 por cento, pressionando o Ibovespa dada a relevante fatia que ambos detêm na composição do índice. BANCO DO BRASIL, por sua vez, subiu 0,66 por cento, assim como SANTANDER BRASIL, que terminou em alta de 1,15 por cento antes da divulgação do balanço na quarta-feira.
- TIM PARTICIPAÇÕES subiu 3,77 por cento, após balanço trimestral, com mudança nas suas previsões de resultado e corte em plano de investimentos. O Bank of America Merrill Lynch elevou a ação para "compra".
- TELEFÔNICA BRASIL caiu 0,76 por cento, antes da divulgação do balanço trimestral prevista para após o fechamento do mercado. - LOJAS RENNER fechou com variação positiva de 0,04 por cento, desacelerando os ganhos vistos mais cedo na sessão, após resultado do segundo trimestre considerado forte por analistas, que destacaram principalmente o crescimento da margem bruta. A varejista espera seguir expandindo a margem bruta, mas em magnitude menor.
- KLABIN caiu 1,32 por cento, mesmo tendo divulgado lucro de 1,27 bilhão de reais no segundo trimestre ante lucro de 296 milhões de reais no mesmo período do ano passado, mas de modo geral em linha com as expectativas. No setor, SUZANO PAPEL E CELULOSE caiu 2,69 por cento e FIBRIA perdeu 1,38 por cento, ainda pressionados por dados mostrando queda semanal de preços de celulose na China.
- ENERGIAS DO BRASIL encerrou em alta de 1,36 por cento, apesar do tombo de 87 por cento no lucro do segundo trimestre, para 97,8 milhões de reais.
- SMILES recuou 2,06 por cento, na esteira de sua controladora GOL, que não está no Ibovespa e caiu 6,33 por cento, após veto do presidente interino, Michel Temer, ao fim de limite à participação de investidores estrangeiros em companhias aéreas brasileiras.
- VIA VAREJO, também de fora do Ibovespa, caiu 4,6 por cento, com agentes financeiros também na expectativa do balanço do segundo trimestre, particularmente após dados fracos da Cnova Brasil, que será incorporada pela companhia.