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Goldman Sachs é líder em mercados de capitais no trimestre

O banco ficou em primeiro lugar em ofertas públicas iniciais de ações (IPOs) e vendas de ações ordinárias durante os três primeiros meses de 2013

Goldman Sachs: a participação de mercado do Goldman foi de 12,8 % depois de avançar 4,1 pontos no primeiro trimestre. (REUTERS/Brendan McDermid)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de abril de 2013 às 15h36.

Londres - O Goldman Sachs liderou ranking global de assessoria de operações nos mercados de capitais no primeiro trimestre, em meio a um avanço de bolsas de valores que impulsionou o apetite por fusões e aquisições e de emissão de ações.

O banco ficou em primeiro lugar em ofertas públicas iniciais de ações (IPOs) e vendas de ações ordinárias durante os três primeiros meses de 2013, coordenando 24,1 bilhões dólares em recursos de 89 emissões, segundo dados da Thomson Reuters.

A participação de mercado do Goldman foi de 12,8 % depois de avançar 4,1 pontos no primeiro trimestre.

No geral, a atividade do mercado de capitais totalizou 187,5 bilhões de dólares durante o primeiro trimestre, alta de 21 % sobre o mesmo período de 2012 e o ritmo mais forte para um início de ano em 2 anos.

O JP Morgan ficou em primeiro lugar no ranking de emissões de dívidas. O banco registrou 126,7 bilhões de dólares em negócios no primeiro trimestre, aumentando sua participação em 0,7 ponto percentual, para 8,3 %.

No geral, a atividade no mercado de dívida caiu 14 %, para 1,5 trilhão de dólares, o ritmo mais lento para um primeiro trimestre desde 2008.

O valor mundial das atividades de fusões e aquisições subiu 10 %, para 542,8 bilhões de dólares nos três primeiros meses de 2013, uma vez que o aumento de 63 % no volume de acordos de 5 bilhões de dólares ou mais minimizou a queda de 16 % no número de operações.

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O valor mundial das atividades de fusões e aquisições subiu 10 %, para 542,8 bilhões de dólares nos três primeiros meses de 2013, uma vez que o aumento de 63 % no volume de acordos de 5 bilhões de dólares ou mais minimizou a queda de 16 % no número de operações.

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