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Futuros de petróleo operam em baixa

O brent tem dificuldades para avançar mais depois de se aproximar de US$ 110,00 por barril na sessão anterior

Barris: às 7h58, o brent para julho recuava 0,23% na ICE, a US$ 109,72  (Joe Mabel/Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de maio de 2014 às 08h23.

Londres - O brent opera em baixa nesta sexta-feira, 30, apresentando dificuldades para avançar mais depois de se aproximar de US$ 110,00 por barril na sessão anterior.

Ao longo da semana, o petróleo negociado na IntercontinentalExchange, em Londres, operou dentro da faixa mais estreita desde a tradicionalmente tranquila semana de Natal, com a máxima e mínima do período separadas por apenas US$ 1,39.

"Para os preços subirem mais, a situação do lado da oferta (na Ucrânia e Líbia) teria de se deteriorar ainda mais e a demanda teria de impulsioná-los", comentaram analistas do Commerzbank em nota a clientes.

Segundo eles, o índice de atividade (PMI) industrial da China, que será divulgado neste fim de semana, poderá fornecer alguma direção à commodity.

Às 7h58 (de Brasília), o brent para julho recuava 0,23% na ICE, a US$ 109,72 por barril. Na Nymex, o petróleo para o mesmo mês recuava 0,35%, a US$ 103,22 por barril, após avançar na sessão de quinta-feira, 29, em reação à notícia de que os estoques em Cushing atingiram o menor patamar em seis anos na semana passada.

Alguns analistas dizem que os volumes em Cushing, ponto de entrega física para o petróleo negociado na Nymex, estão chegando ao nível mínimo em que os tanques de estocagem ainda estão operacionais, uma situação que tende a impulsionar os preços.

Para Olivier Jakob, analista da consultoria Petromatrix, porém, o petróleo foi apenas transferido para as refinarias da Costa do Golfo dos EUA, o que significa que os preços têm "alguma dificuldade em sair da faixa de estagnação". Fonte: Dow Jones Newswires.

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Londres - O brent opera em baixa nesta sexta-feira, 30, apresentando dificuldades para avançar mais depois de se aproximar de US$ 110,00 por barril na sessão anterior.

Ao longo da semana, o petróleo negociado na IntercontinentalExchange, em Londres, operou dentro da faixa mais estreita desde a tradicionalmente tranquila semana de Natal, com a máxima e mínima do período separadas por apenas US$ 1,39.

"Para os preços subirem mais, a situação do lado da oferta (na Ucrânia e Líbia) teria de se deteriorar ainda mais e a demanda teria de impulsioná-los", comentaram analistas do Commerzbank em nota a clientes.

Segundo eles, o índice de atividade (PMI) industrial da China, que será divulgado neste fim de semana, poderá fornecer alguma direção à commodity.

Às 7h58 (de Brasília), o brent para julho recuava 0,23% na ICE, a US$ 109,72 por barril. Na Nymex, o petróleo para o mesmo mês recuava 0,35%, a US$ 103,22 por barril, após avançar na sessão de quinta-feira, 29, em reação à notícia de que os estoques em Cushing atingiram o menor patamar em seis anos na semana passada.

Alguns analistas dizem que os volumes em Cushing, ponto de entrega física para o petróleo negociado na Nymex, estão chegando ao nível mínimo em que os tanques de estocagem ainda estão operacionais, uma situação que tende a impulsionar os preços.

Para Olivier Jakob, analista da consultoria Petromatrix, porém, o petróleo foi apenas transferido para as refinarias da Costa do Golfo dos EUA, o que significa que os preços têm "alguma dificuldade em sair da faixa de estagnação". Fonte: Dow Jones Newswires.

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