Fitch revisa para baixo perspectiva de rating da Abengoa
Segundo a agência de classificação, “o rebaixamento reflete a fraca performance do negócio”
Da Redação
Publicado em 16 de julho de 2013 às 19h40.
São Paulo – A Fitch afirmou o rating nacional de longo prazo “A+” da Abengoa e revisou a perspectiva para negativa, de estável.
Recentemente, a nota de sua controladora espanhola, a Abengoa S.A. foi rebaixada para “B+”, de “BB”. Segundo a agência de classificação, “o rebaixamento reflete a fraca performance do negócio de bioenergia da companhia no primeiro trimestre de 2012”.
Para a Fitch, a perspectiva negativa demonstra a necessidade da Abengoa Brasil de incrementar o pagamento de dividendos para a empresa espanhola, além de refletir uma potencial dificuldade de acesso a crédito para financiamento de projetos.
“A Fitch espera que esta situação impacte significativamente a composição dos fluxos de caixa da Abengoa no nível corporativo”, diz, em nota. Ela também afirmou que a alavancagem da companhia deverá ficar acima de três vezes nos próximos anos, o que não é mais compatível com a categoria BB.
Ainda assim, a classificação levou em conta a elevada liquidez da empresa para suportar os projetos em desenvolvimento.
São Paulo – A Fitch afirmou o rating nacional de longo prazo “A+” da Abengoa e revisou a perspectiva para negativa, de estável.
Recentemente, a nota de sua controladora espanhola, a Abengoa S.A. foi rebaixada para “B+”, de “BB”. Segundo a agência de classificação, “o rebaixamento reflete a fraca performance do negócio de bioenergia da companhia no primeiro trimestre de 2012”.
Para a Fitch, a perspectiva negativa demonstra a necessidade da Abengoa Brasil de incrementar o pagamento de dividendos para a empresa espanhola, além de refletir uma potencial dificuldade de acesso a crédito para financiamento de projetos.
“A Fitch espera que esta situação impacte significativamente a composição dos fluxos de caixa da Abengoa no nível corporativo”, diz, em nota. Ela também afirmou que a alavancagem da companhia deverá ficar acima de três vezes nos próximos anos, o que não é mais compatível com a categoria BB.
Ainda assim, a classificação levou em conta a elevada liquidez da empresa para suportar os projetos em desenvolvimento.
Mais lidas
Mais de Mercados
Dólar em queda e bolsa em alta: as primeiras reações no mercado após desistência de BidenRealização de lucros? Buffett vende R$ 8 bilhões em ações do Bank of AmericaGoldman Sachs vê cenário favorável para emergentes, mas deixa Brasil de fora de recomendaçõesEmpresa responsável por pane global de tecnologia perde R$ 65 bi e CEO pede "profundas desculpas"