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Euro sobe junto com ativos de risco por dados da China

Londres - O euro e as moedas de maior rendimento se valorizavam nesta terça-feira, com uma melhora do apetite por risco após dados da inflação na China, que aliviaram preocupações sobre o crescimento econômico global. Profissionais do mercado disseram, porém, que o euro deve ser vendido se subir mais, devido à crise de dívida da […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 14 de junho de 2011 às 09h21.

Londres - O euro e as moedas de maior rendimento se valorizavam nesta terça-feira, com uma melhora do apetite por risco após dados da inflação na China, que aliviaram preocupações sobre o crescimento econômico global.

Profissionais do mercado disseram, porém, que o euro deve ser vendido se subir mais, devido à crise de dívida da Grécia e à incerteza sobre o envolvimento do setor privado no novo pacote de ajuda para Atenas.

A China elevou o depósito compulsório dos bancos em 0,50 ponto percentual, medida que fez o dólar australiano e o euro reduzirem a alta.

Mais cedo, dados mostraram que a inflação chinesa foi a maior em 34 meses, incentivando o apetite dos investidores por ativos de risco e moedas de alto rendimento.

O euro atingiu a máxima do dia em 1,4473 dólar e, às 9h13 (horário de Brasília), subia 0,22 por cento, a 1,4451 dólar.

A moeda comum europeia conseguia se valorizar mesmo enquanto autoridades do continente tentavam resolver suas diferenças sobre a Grécia. As autoridades alemãs e o Banco Central Europeu (BCE), especialmente, têm divergido sobre a perspectiva de uma rolagem "voluntária" de dívida que pode evitar uma reestruturação total.

Também, na segunda-feira, a Standard & Poor's cortou o rating da Grécia para "CCC", tornando-a o país com a menor nota do mundo.

A atenção do mercado se volta agora para dados de inflação em outras partes do mundo. Às 9h30, serão divulgados os números sobre as vendas no varejo dos Estados Unidos em maio.

O dólar caía 0,18 por cento ante uma cesta com as principais divisas, saindo da máxima em duas semanas alcançada no dia anterior.

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Londres - O euro e as moedas de maior rendimento se valorizavam nesta terça-feira, com uma melhora do apetite por risco após dados da inflação na China, que aliviaram preocupações sobre o crescimento econômico global.

Profissionais do mercado disseram, porém, que o euro deve ser vendido se subir mais, devido à crise de dívida da Grécia e à incerteza sobre o envolvimento do setor privado no novo pacote de ajuda para Atenas.

A China elevou o depósito compulsório dos bancos em 0,50 ponto percentual, medida que fez o dólar australiano e o euro reduzirem a alta.

Mais cedo, dados mostraram que a inflação chinesa foi a maior em 34 meses, incentivando o apetite dos investidores por ativos de risco e moedas de alto rendimento.

O euro atingiu a máxima do dia em 1,4473 dólar e, às 9h13 (horário de Brasília), subia 0,22 por cento, a 1,4451 dólar.

A moeda comum europeia conseguia se valorizar mesmo enquanto autoridades do continente tentavam resolver suas diferenças sobre a Grécia. As autoridades alemãs e o Banco Central Europeu (BCE), especialmente, têm divergido sobre a perspectiva de uma rolagem "voluntária" de dívida que pode evitar uma reestruturação total.

Também, na segunda-feira, a Standard & Poor's cortou o rating da Grécia para "CCC", tornando-a o país com a menor nota do mundo.

A atenção do mercado se volta agora para dados de inflação em outras partes do mundo. Às 9h30, serão divulgados os números sobre as vendas no varejo dos Estados Unidos em maio.

O dólar caía 0,18 por cento ante uma cesta com as principais divisas, saindo da máxima em duas semanas alcançada no dia anterior.

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