Exame Logo

Dow Jones fecha em alta de 0,96%

O índice, que agrupa as 30 maiores empresas cotadas nos EUA, somou 123,13 pontos, até chegar a 12.904,08

O índice composto do mercado Nasdaq subiu 1,51% (44,02 pontos), aos 2.959,85 (Spencer Platt/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de fevereiro de 2012 às 20h23.

Nova York - A Bolsa de Nova York fechou nesta quinta-feira com sólida tendência de alta devido à publicação de dados macroeconômicos melhores do que o previsto nos Estados Unidos, e o Dow Jones Industrial, principal indicador de Wall Street, subiu 0,96% e superou a cota de 12.900 pontos.

O índice, que agrupa as 30 maiores empresas cotadas nos EUA, somou 123,13 pontos, até chegar a 12.904,08. Já o seletivo S&P 500 ganhou 1,1% (14,81 pontos), aos 1.358,04 pontos; e o índice composto do mercado Nasdaq subiu 1,51% (44,02 pontos), aos 2.959,85.

A tradicional badalada de encerramento de Wall Street foi feita pelo estilista da Tribune Standard, Tawfik Mounayer, como forma de lembrar o fim da Semana de Moda de Nova York.

Os investidores do pregão nova-iorquino, que começaram o dia indecisos devido às persistentes preocupações pela crise grega, mudaram de ânimo em função da divulgação de notícias positivas sobre a economia americana.

A queda nos pedidos de seguro-desemprego durante a última semana, que chegou a seu nível mais baixo desde março de 2008, e o aumento da atividade industrial no leste do país fez com que os investidores apostassem nas compras.

Graças a esses dados, não afetou o pregão o fato da agência de classificação Moody's ter ameaçado rebaixar a nota de 17 bancos e sociedades de valores que atuam nos mercados de capital global, entre eles Bank of America (3,98%), Citigroup (3,12%), JPMorgan Chase (1,6%), Goldman Sachs (1,39%) e Morgan Stanley (1,21%).

Todos os componentes do Dow Jones fecharam em alta, com exceção da companhia alimentícia Kraft (-0,13 %). O maior índice foi da Microsoft (4,11 %), seguido pelo Bank of America, a empresa de informática Hewlett-Packard (2,63 %), a financeira American Express (2,62 %) e a química Dupont (2,16 %).

Em outros indicadores, a General Motors surpreendeu ao avançar 8,99% após anunciar que no ano fiscal de 2011 lucrou US$ 7,600 bilhões, o maior de sua história.

Outro destaque foi a alta de 5,8% da empresa de refino de petróleo e adubos CVR Energy após o grupo Icahn Enterprises (1,09%) oferecer US$ 2,600 bilhões pela companhia, ou US$ 30 por ação.

No mercado Nasdaq, a Apple cresceu 0,91% para reconquistar a simbólica barreira dos US$ 500 por ação, até os US$ 502,21.

Em outros mercados, o Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) subiu US$ 102,31 por barril, o ouro cresceu US$ 1.728,4 a onça, o dólar perdeu terreno frente ao euro (até fechar negociado a US$ 1,3136), e a rentabilidade da dívida pública americana a dez anos progrediu 1,98%.

Nova York - A Bolsa de Nova York fechou nesta quinta-feira com sólida tendência de alta devido à publicação de dados macroeconômicos melhores do que o previsto nos Estados Unidos, e o Dow Jones Industrial, principal indicador de Wall Street, subiu 0,96% e superou a cota de 12.900 pontos.

O índice, que agrupa as 30 maiores empresas cotadas nos EUA, somou 123,13 pontos, até chegar a 12.904,08. Já o seletivo S&P 500 ganhou 1,1% (14,81 pontos), aos 1.358,04 pontos; e o índice composto do mercado Nasdaq subiu 1,51% (44,02 pontos), aos 2.959,85.

A tradicional badalada de encerramento de Wall Street foi feita pelo estilista da Tribune Standard, Tawfik Mounayer, como forma de lembrar o fim da Semana de Moda de Nova York.

Os investidores do pregão nova-iorquino, que começaram o dia indecisos devido às persistentes preocupações pela crise grega, mudaram de ânimo em função da divulgação de notícias positivas sobre a economia americana.

A queda nos pedidos de seguro-desemprego durante a última semana, que chegou a seu nível mais baixo desde março de 2008, e o aumento da atividade industrial no leste do país fez com que os investidores apostassem nas compras.

Graças a esses dados, não afetou o pregão o fato da agência de classificação Moody's ter ameaçado rebaixar a nota de 17 bancos e sociedades de valores que atuam nos mercados de capital global, entre eles Bank of America (3,98%), Citigroup (3,12%), JPMorgan Chase (1,6%), Goldman Sachs (1,39%) e Morgan Stanley (1,21%).

Todos os componentes do Dow Jones fecharam em alta, com exceção da companhia alimentícia Kraft (-0,13 %). O maior índice foi da Microsoft (4,11 %), seguido pelo Bank of America, a empresa de informática Hewlett-Packard (2,63 %), a financeira American Express (2,62 %) e a química Dupont (2,16 %).

Em outros indicadores, a General Motors surpreendeu ao avançar 8,99% após anunciar que no ano fiscal de 2011 lucrou US$ 7,600 bilhões, o maior de sua história.

Outro destaque foi a alta de 5,8% da empresa de refino de petróleo e adubos CVR Energy após o grupo Icahn Enterprises (1,09%) oferecer US$ 2,600 bilhões pela companhia, ou US$ 30 por ação.

No mercado Nasdaq, a Apple cresceu 0,91% para reconquistar a simbólica barreira dos US$ 500 por ação, até os US$ 502,21.

Em outros mercados, o Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) subiu US$ 102,31 por barril, o ouro cresceu US$ 1.728,4 a onça, o dólar perdeu terreno frente ao euro (até fechar negociado a US$ 1,3136), e a rentabilidade da dívida pública americana a dez anos progrediu 1,98%.

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mercados

Mais na Exame