Dólar vira no fim por exterior e fecha em alta a R$ 1,84
A moeda norte-americana avançou 0,35 por cento, a 1,8430 real para venda
Da Redação
Publicado em 29 de setembro de 2011 às 17h37.
São Paulo - O dólar fechou em alta nesta quinta-feira, acompanhando a piora do mercado internacional, principalmente no final do dia, com a cautela permanente sobre a crise da dívida na Europa.
A moeda norte-americana avançou 0,35 por cento, a 1,8430 real para venda.
Operadores ouvidos pela Reuters descartaram motivos internos para a valorização do dólar, apontando para a piora no mercado global como justificativa. Às 17h, moedas de outros países emergentes --como peso mexicano e rand sul-africano-- caíam mais de 1 por cento ante o dólar.
O movimento destacou a volatilidade do mercado em meio à crise da dívida na Europa. No começo do dia, o clima era outro, de apetite por risco e valorização do euro, após a aprovação no Parlamento da Alemanha de poderes ampliados para o fundo europeu contra a crise.
Segundo os operadores, a instabilidade internacional não afetou no entanto a rolagem de contratos futuros e outros derivativos em vencimento no final do mês na BM&FBovespa. De acordo com os dados mais recentes, referentes a quarta, os estrangeiros tinham posição vendida líquida de 2,97 bilhões de dólares, com posição líquida comprada de 206 mil contratos de dólar futuro e vendida de 266 mil contratos de cupom cambial.
Os investidores monitoram ainda as discussões em Brasília sobre as medidas cambiais. O diretor de Política Monetária do Banco Central (BC), Aldo Mendes, afirmou à Reuters que o governo concorda com a isenção do IOF sobre derivativos cambiais aos exportadores.
A isenção está prevista no projeto que tramita no Congresso, que servirá para transformar em lei a Medida Provisória anunciada em julho.
A taxa Ptax, calculada pelo Banco Central e usada como referência para os ajustes de contratos futuros e outros derivativos de câmbio, fechou a 1,8291 real para venda, em alta de 0,88 por cento ante quarta-feira.
São Paulo - O dólar fechou em alta nesta quinta-feira, acompanhando a piora do mercado internacional, principalmente no final do dia, com a cautela permanente sobre a crise da dívida na Europa.
A moeda norte-americana avançou 0,35 por cento, a 1,8430 real para venda.
Operadores ouvidos pela Reuters descartaram motivos internos para a valorização do dólar, apontando para a piora no mercado global como justificativa. Às 17h, moedas de outros países emergentes --como peso mexicano e rand sul-africano-- caíam mais de 1 por cento ante o dólar.
O movimento destacou a volatilidade do mercado em meio à crise da dívida na Europa. No começo do dia, o clima era outro, de apetite por risco e valorização do euro, após a aprovação no Parlamento da Alemanha de poderes ampliados para o fundo europeu contra a crise.
Segundo os operadores, a instabilidade internacional não afetou no entanto a rolagem de contratos futuros e outros derivativos em vencimento no final do mês na BM&FBovespa. De acordo com os dados mais recentes, referentes a quarta, os estrangeiros tinham posição vendida líquida de 2,97 bilhões de dólares, com posição líquida comprada de 206 mil contratos de dólar futuro e vendida de 266 mil contratos de cupom cambial.
Os investidores monitoram ainda as discussões em Brasília sobre as medidas cambiais. O diretor de Política Monetária do Banco Central (BC), Aldo Mendes, afirmou à Reuters que o governo concorda com a isenção do IOF sobre derivativos cambiais aos exportadores.
A isenção está prevista no projeto que tramita no Congresso, que servirá para transformar em lei a Medida Provisória anunciada em julho.
A taxa Ptax, calculada pelo Banco Central e usada como referência para os ajustes de contratos futuros e outros derivativos de câmbio, fechou a 1,8291 real para venda, em alta de 0,88 por cento ante quarta-feira.