Mercados

Dólar tem leve oscilação com cenário externo

Às 10h36, o dólar recuava 0,03%, a 3,7769 reais na venda, depois de cair 0,14% na véspera

Dólar: preocupações em relação às disputadas comerciais entre os EUA, China e União Europeia continuam no radar e limitam os ganhos (Divulgação/Thinkstock)

Dólar: preocupações em relação às disputadas comerciais entre os EUA, China e União Europeia continuam no radar e limitam os ganhos (Divulgação/Thinkstock)

O dólar operava com pequena oscilação ante o real, acompanhando a trajetória da moeda norte-americana ante outras divisas emergentes e ligadas a commodities e tendo como pano de fundo a fiscalização do Banco Central, que pode atuar a qualquer momento no mercado de câmbio.

Às 10:36, o dólar recuava 0,03 por cento, a 3,7769 reais na venda, depois de cair 0,14 por cento, na véspera. O dólar futuro era negociado praticamente estável.

"Estamos observando uma dinâmica mais estável (para os ativos de risco), sem novidades relevantes no cenário. Os sinais de fragilidade, contudo, ainda permanecem", escreveu o chefe de multimercados da gestora Icatu Vanguarda, Dan Kawa.

No exterior, o dólar subia ante uma cesta de moedas, mas recuava frente à maioria das divisas de países emergentes, como o peso mexicano e o rand sul-africano.

Como pano de fundo, seguiam as preocupações com o recente conflito comercial entre Estados Unidos e seus parceiros comerciais, especialmente a China.

Internamente, o BC seguia monitorando o mercado de câmbio, tendo anunciado para esta sessão, por ora, apenas a oferta de até 8.800 swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda de dólares no futuro, para rolagem do vencimento de julho.

Acompanhe tudo sobre:Banco CentralDólar

Mais de Mercados

"Não faz sentido correr risco com esse nível de juros", diz maior fundo de pensão do Nordeste

Ações da Usiminas (USIM5) caem 16% após balanço; entenda

"Se tentar prever a direção do mercado, vai errar mais do que acertar", diz Bahia Asset

"O dólar é o grande quebra-cabeça das políticas de Trump", diz Luis Otavio Leal, da G5 Partners

Mais na Exame