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Dólar sobe com tensões na Europa e na China

Moeda comercial tem alta de 0,45% e é negociada a R$ 1,778

Nesta manhã, os mercados continuam o movimento pendular e registram perdas generalizadas (Christopher Furlong/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de outubro de 2011 às 10h32.

São Paulo - O dólar comercial era negociado em alta de 0,45% por volta das 10h15, a R$ 1,778. Nesta manhã, os mercados continuam o movimento pendular e registram perdas generalizadas. Os investidores mais uma vez se movem tendo como premissa a aversão ao risco, que beneficia o dólar em detrimento das demais moedas.

O centro das tensões continua sendo a Europa, mas alguns olhares, incluindo os brasileiros, começam a dividir-se entre as novidades referentes ao velho continente e o noticiário chinês.

Na Europa, depois de comemorarem o compromisso assumido pela Alemanha e pela França de que um plano para a recapitalização dos bancos, a solução para a Grécia e a reformulação da zona do euro será apresentado no dia 3 de novembro, os investidores mostram ansiedade com os passos que ainda faltam ser dados para que isso se concretize.

Por volta das 10 horas (horário de Brasília), o Parlamento da Eslováquia ainda estava na sessão para votar a ampliação da Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, na sigla em inglês). Este é o último aval necessário para que a medida se torne realidade.

Já no que se refere à China, o alerta acendeu-se com a informação de que o governo resolveu capitalizar quatro bancos estatais. O temor é de que isso tenha por trás problemas maiores no sistema financeiro do país e venha a ter impacto no nível de atividade chinês. Como o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse ontem, o maior perigo para o Brasil é a China.

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O centro das tensões continua sendo a Europa, mas alguns olhares, incluindo os brasileiros, começam a dividir-se entre as novidades referentes ao velho continente e o noticiário chinês.

Na Europa, depois de comemorarem o compromisso assumido pela Alemanha e pela França de que um plano para a recapitalização dos bancos, a solução para a Grécia e a reformulação da zona do euro será apresentado no dia 3 de novembro, os investidores mostram ansiedade com os passos que ainda faltam ser dados para que isso se concretize.

Por volta das 10 horas (horário de Brasília), o Parlamento da Eslováquia ainda estava na sessão para votar a ampliação da Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, na sigla em inglês). Este é o último aval necessário para que a medida se torne realidade.

Já no que se refere à China, o alerta acendeu-se com a informação de que o governo resolveu capitalizar quatro bancos estatais. O temor é de que isso tenha por trás problemas maiores no sistema financeiro do país e venha a ter impacto no nível de atividade chinês. Como o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse ontem, o maior perigo para o Brasil é a China.

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