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Dólar sobe 0,68% após sinais de fortalecimento dos EUA

Alta ante real reforça cenário de aversão a risco, sinais alimentam expectartiva de que o Fed possa diminuir seu programa de estímulos

Às 12h23, o dólar subia 0,68%, para R$2,2548 na venda, com volume financeiro de quase US$300 milhões (REUTERS/Bruno Domingos)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de julho de 2013 às 12h37.

São Paulo - O dólar operava em alta ante o real nesta sexta-feira, reforçando um cenário de aversão a risco, com investidores estrangeiros se desfazendo de posições em real diante de sinais de fortalecimento da atividade econômica dos Estados Unidos, que alimentam a expectartiva de que o Federal Reserve possa diminuir seu programa de estímulos e reduzir a liquidez mundial.

A variação da divisa norte-americana no Brasil, por outro lado, estava mais contida do que em outras praças latino-americanas graças ao leilão do Banco Central de swap cambial tradicional que, além de rolar todos os contratos com vencimento em 1º de agosto, injetou nova liquidez no mercado.

Às 12h23, o dólar subia 0,68 por cento, para 2,2548 reais na venda, com volume financeiro de quase 300 milhões de dólares, de acordo com dados da BM&F.

"O mercado está com pressão compradora, mas as atuações do BC serviram para atenuar a cotação da moeda e retirar a volatilidade do mercado", afirmou o gerente de análise da XP Investimentos, Caio Sasaki.

A cotação mais mitigada no mercado brasileiro pode ser comprovada diante do desempenho do dólar em relação ao peso mexicano, que estava em alta de quase 1 por cento.

O diretor de câmbio da Pioneer Corretora, João Medeiros, argumentou que o mercado está com volume reduzido, mas operando numa faixa de variação confortável. "A taxa está ficando nessa faixa sem nenhuma movimentação de negócios", afirmou Medeiros.

A alta do dólar que chegou na máxima a 2,2561 reais na venda e, na mínima a 2,2400 reais nesta sexta-feira, ganhando fôlego após o resultado da confiança do consumidor nos Estados Unidos acima da expectativa reforçar argumentos sobre a possível redução do programa de estímulo monetário do Fed.

No Brasil, a alta do dólar ante o real, segundo operador de um banco, também pode ser aliviada pelo desempenho do mercado futuro. O dólar com entrega para agosto, o papel mais líquido negociado na BM&F, estava com alta de 0,45 por cento, a 2,2560 reais. (Reportagem de Tiago Pariz; Edição de Patrícia Duarte)

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São Paulo - O dólar operava em alta ante o real nesta sexta-feira, reforçando um cenário de aversão a risco, com investidores estrangeiros se desfazendo de posições em real diante de sinais de fortalecimento da atividade econômica dos Estados Unidos, que alimentam a expectartiva de que o Federal Reserve possa diminuir seu programa de estímulos e reduzir a liquidez mundial.

A variação da divisa norte-americana no Brasil, por outro lado, estava mais contida do que em outras praças latino-americanas graças ao leilão do Banco Central de swap cambial tradicional que, além de rolar todos os contratos com vencimento em 1º de agosto, injetou nova liquidez no mercado.

Às 12h23, o dólar subia 0,68 por cento, para 2,2548 reais na venda, com volume financeiro de quase 300 milhões de dólares, de acordo com dados da BM&F.

"O mercado está com pressão compradora, mas as atuações do BC serviram para atenuar a cotação da moeda e retirar a volatilidade do mercado", afirmou o gerente de análise da XP Investimentos, Caio Sasaki.

A cotação mais mitigada no mercado brasileiro pode ser comprovada diante do desempenho do dólar em relação ao peso mexicano, que estava em alta de quase 1 por cento.

O diretor de câmbio da Pioneer Corretora, João Medeiros, argumentou que o mercado está com volume reduzido, mas operando numa faixa de variação confortável. "A taxa está ficando nessa faixa sem nenhuma movimentação de negócios", afirmou Medeiros.

A alta do dólar que chegou na máxima a 2,2561 reais na venda e, na mínima a 2,2400 reais nesta sexta-feira, ganhando fôlego após o resultado da confiança do consumidor nos Estados Unidos acima da expectativa reforçar argumentos sobre a possível redução do programa de estímulo monetário do Fed.

No Brasil, a alta do dólar ante o real, segundo operador de um banco, também pode ser aliviada pelo desempenho do mercado futuro. O dólar com entrega para agosto, o papel mais líquido negociado na BM&F, estava com alta de 0,45 por cento, a 2,2560 reais. (Reportagem de Tiago Pariz; Edição de Patrícia Duarte)

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