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Dólar oscila perto da estabilidade pela manhã

Abertura da moeda americana teve baixa de 0,23%

O dólar era cotado a R$ 1,747 (Christopher Furlong/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de novembro de 2011 às 10h08.

São Paulo - O dólar comercial abriu em baixa de 0,23%, a R$ 1,747. Alguns minutos após a abertura dos negócios, a moeda norte-americana oscilava entre o campo positivo e negativo, mas seguia perto da estabilidade. Às 10h25, ele se mostrava estável (0%), a 1,751.

Enquanto continuam as mobilizações pela formação de um governo de coalizão na Grécia, os mercados se voltam para a Itália, onde estão pressionando pela renúncia do premiê, Silvio Berlusconi. As armas são as taxas dos CDS, que continuam em alta, e dos títulos soberanos, que ontem bateram máximas histórias e hoje seguem não muito abaixo dessas marcas. Ao mesmo tempo, as bolsas europeias sobem, com investidores e analistas argumentando que o comportamento seria um reflexo de uma antecipação da renúncia do ministro.

No Brasil, os investidores acompanham o ziguezague internacional, até porque ele abre oportunidades de negócios e lucros. Mas tudo sem perder de vista que a situação é vantajosa para o País, pelo menos por enquanto. Mesmo com os recentes e significativos ajustes, para pior, nas perspectivas para o crescimento da economia doméstica, as taxas continuam muito superiores às esperadas na Europa e EUA. Isso reflete-se no câmbio, que, depois da adaptação ao novo cenário, de maiores incertezas, não tem escapado do intervalo de R$ 1,70 a R$ 1,80.

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Enquanto continuam as mobilizações pela formação de um governo de coalizão na Grécia, os mercados se voltam para a Itália, onde estão pressionando pela renúncia do premiê, Silvio Berlusconi. As armas são as taxas dos CDS, que continuam em alta, e dos títulos soberanos, que ontem bateram máximas histórias e hoje seguem não muito abaixo dessas marcas. Ao mesmo tempo, as bolsas europeias sobem, com investidores e analistas argumentando que o comportamento seria um reflexo de uma antecipação da renúncia do ministro.

No Brasil, os investidores acompanham o ziguezague internacional, até porque ele abre oportunidades de negócios e lucros. Mas tudo sem perder de vista que a situação é vantajosa para o País, pelo menos por enquanto. Mesmo com os recentes e significativos ajustes, para pior, nas perspectivas para o crescimento da economia doméstica, as taxas continuam muito superiores às esperadas na Europa e EUA. Isso reflete-se no câmbio, que, depois da adaptação ao novo cenário, de maiores incertezas, não tem escapado do intervalo de R$ 1,70 a R$ 1,80.

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