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Dólar fica quase estável, a R$3,77, com alívio sobre FED

O dólar fechou perto da estabilidade sobre o real, diante de dúvidas sobre a chance do Fed de elevar os juros no mês que vem

Dólares: moeda terminou o dia com elevação de apenas 0,09% (Andrew Harrer/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de novembro de 2015 às 17h31.

São Paulo - O discurso da presidente do Federal Reserve , Janet Yellen, mobilizou o mercado cambial nesta quinta-feira, 12.

Os agentes montaram posições à espera da fala da dirigente, no começo da tarde, e isso impulsionou as cotações durante a manhã.

Mas como ela não falou sobre o que era esperado, os investidores passaram a desmontar posições, o que suavizou a pressão de alta para a moeda americana.

O dólar acabou terminando o dia com elevação de apenas 0,09%, a R$ 3,7702, depois de marcar a máxima de R$ 3,8254 (+1,55%) na metade do dia. No mês, acumula perda de 2,32% e, no ano, alta de 41,79%.

A mínima do dia foi registrada ainda pela manhã, de R$ 3,7510 (-0,42%), influenciada pela aprovação de ontem, na Câmara, do projeto de lei da repatriação dos ativos de brasileiros mantidos ilegalmente no exterior.

Como pano de fundo ainda havia os leilões de linha anunciados pelo Banco Central para o período da tarde, de até US$ 500 milhões.

A aposta era de que Yellen poderia reforçar a tendência de alta de juros já em dezembro, corroborando comunicados recentes da instituição e alguns dados econômicos. Mas ela nada disse e o dólar voltou.

Como vários dirigentes do Fed também falaram, o mercado ficou monitorando, mas sem formar um consenso. No mercado futuro, o dólar para dezembro marcava, às 17h41, alta de 0,24%, a R$ 3,7940.

Matéria atualizada às 18h31

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Mas como ela não falou sobre o que era esperado, os investidores passaram a desmontar posições, o que suavizou a pressão de alta para a moeda americana.

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A mínima do dia foi registrada ainda pela manhã, de R$ 3,7510 (-0,42%), influenciada pela aprovação de ontem, na Câmara, do projeto de lei da repatriação dos ativos de brasileiros mantidos ilegalmente no exterior.

Como pano de fundo ainda havia os leilões de linha anunciados pelo Banco Central para o período da tarde, de até US$ 500 milhões.

A aposta era de que Yellen poderia reforçar a tendência de alta de juros já em dezembro, corroborando comunicados recentes da instituição e alguns dados econômicos. Mas ela nada disse e o dólar voltou.

Como vários dirigentes do Fed também falaram, o mercado ficou monitorando, mas sem formar um consenso. No mercado futuro, o dólar para dezembro marcava, às 17h41, alta de 0,24%, a R$ 3,7940.

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