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Dólar exibe leve baixa ante real, com pouco volume

São Paulo - O dólar caía frente ao real pelo segundo dia consecutivo, acompanhando a reação internacional a dados nos Estados Unidos e na China. A variação, no entanto, ainda era muito pequena, com a liquidez nesta terça-feira repetindo o padrão do dia anterior. Às 10h48, a moeda norte-americana caía 0,13 por cento, a 1,586 […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 14 de junho de 2011 às 11h02.

São Paulo - O dólar caía frente ao real pelo segundo dia consecutivo, acompanhando a reação internacional a dados nos Estados Unidos e na China.

A variação, no entanto, ainda era muito pequena, com a liquidez nesta terça-feira repetindo o padrão do dia anterior.

Às 10h48, a moeda norte-americana caía 0,13 por cento, a 1,586 real.

No mesmo horário, o dólar perdia 0,05 por cento em relação a uma cesta com as principais divisas, e o índice Reuters-Jefferies de commodities tinha alta de 0,19 por cento.

Na segunda-feira, o contrato mais movimentado no mercado futuro --em que há a maior liquidez do mercado de câmbio-- teve 279 mil contratos negociados , ante média de 337 mil contratos por dia neste mês.

"Parece que o mercado está à espera de alguma notícia", disse o gerente da área de derivativos de um banco estrangeiro, em referência à liquidez ainda reduzida.

Por ora, predominava o maior apetite por risco nos mercados internacionais. Apesar do aumento da inflação e do depósito compulsório na China, que pode diminuir a demanda por commodities exportadas pelo Brasil, investidores receberam de forma positiva a confirmação de que o crescimento do país não está esfriando de forma abrupta. "Além disso, as notícias na Europa indicam que as autoridades estão um passo mais perto de anunciar um novo plano de financiamento para a Grécia", escreveu a equipe de estratégia cambial da Scotia Capital, chefiada por Camilla Sutton, em relatório. "As moedas estão mostrando um perfil típico de busca por risco." Nos Estados Unidos, as vendas no varejo caíram em maio pela primeira vez em 11 meses, mas não tanto quanto analistas esperavam. As bolsas norte-americanas subiam cerca de 1 por cento pouco após a abertura.

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São Paulo - O dólar caía frente ao real pelo segundo dia consecutivo, acompanhando a reação internacional a dados nos Estados Unidos e na China.

A variação, no entanto, ainda era muito pequena, com a liquidez nesta terça-feira repetindo o padrão do dia anterior.

Às 10h48, a moeda norte-americana caía 0,13 por cento, a 1,586 real.

No mesmo horário, o dólar perdia 0,05 por cento em relação a uma cesta com as principais divisas, e o índice Reuters-Jefferies de commodities tinha alta de 0,19 por cento.

Na segunda-feira, o contrato mais movimentado no mercado futuro --em que há a maior liquidez do mercado de câmbio-- teve 279 mil contratos negociados , ante média de 337 mil contratos por dia neste mês.

"Parece que o mercado está à espera de alguma notícia", disse o gerente da área de derivativos de um banco estrangeiro, em referência à liquidez ainda reduzida.

Por ora, predominava o maior apetite por risco nos mercados internacionais. Apesar do aumento da inflação e do depósito compulsório na China, que pode diminuir a demanda por commodities exportadas pelo Brasil, investidores receberam de forma positiva a confirmação de que o crescimento do país não está esfriando de forma abrupta. "Além disso, as notícias na Europa indicam que as autoridades estão um passo mais perto de anunciar um novo plano de financiamento para a Grécia", escreveu a equipe de estratégia cambial da Scotia Capital, chefiada por Camilla Sutton, em relatório. "As moedas estão mostrando um perfil típico de busca por risco." Nos Estados Unidos, as vendas no varejo caíram em maio pela primeira vez em 11 meses, mas não tanto quanto analistas esperavam. As bolsas norte-americanas subiam cerca de 1 por cento pouco após a abertura.

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