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Dólar comercial abre em baixa de 0,31%, a R$ 1,617

São Paulo - O dólar comercial abriu o dia em queda de 0,31%, negociado a R$ 1,617 no mercado interbancário de câmbio. No pregão de ontem, a moeda americana subiu 0,25% e foi cotada a R$ 1,622 no fechamento. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), o dólar à vista abriu em queda de 0,43%, […]

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Da Redação

Publicado em 13 de maio de 2011 às 10h17.

São Paulo - O dólar comercial abriu o dia em queda de 0,31%, negociado a R$ 1,617 no mercado interbancário de câmbio. No pregão de ontem, a moeda americana subiu 0,25% e foi cotada a R$ 1,622 no fechamento. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), o dólar à vista abriu

em queda de 0,43%, a R$ 1,615.

Os dados positivos do Produto Interno Bruto (PIB) na zona do euro (que reúne os 17 países que utilizam o euro como moeda), alavancados pela Alemanha e pela França, reduzem as preocupações com a crise das dívidas na região e permitem que os investidores respirem aliviados. As atenções se voltam para os indicadores dos Estados Unidos, que saem na manhã de hoje.

Primeiro indicador norte-americano do dia, o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) apontou alta de 0,4% em abril, como era esperado pelo mercado financeiro. O núcleo do CPI avançou 0,2%, também como projetavam os economistas. Às 10h55 (horário de Brasília), a Universidade de Michigan divulga o índice de sentimento do consumidor de maio.

No Brasil, o mercado vai continuar monitorando o fluxo de recursos. As últimas captações externas criaram expectativas de entradas de dólares. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), os investidores estrangeiros, que fizeram um movimento contínuo de redução de posições vendidas em derivativos cambiais, entre o fim de abril e a primeira semana deste mês, agora tendem à estabilidade.

Vale registrar que um duplo atentado suicida matou hoje pelo menos 80 pessoas em um centro de treinamento da polícia paramilitar no Paquistão. O Taleban reivindicou o ataque, afirmando se tratar de uma vingança pela morte do líder da Al-Qaeda, Osama bin Laden. Embora o assunto não tenha mostrado impacto significativo nos mercados até o momento, as reações dos EUA serão monitoradas.

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