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Dólar cai e gira em torno de R$3,80, de olho em Congresso

Às 12:07, o dólar recuava 0,49 por cento, a 3,7984 reais na venda, após atingir 3,8124 reais na máxima e 3,7917 reais na mínima da sessão

Dólares: o Congresso manteve na noite de terça-feira vetos presidenciais a dois temas polêmicos que poderiam causar impactos bilionários das contas públicas (thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de novembro de 2015 às 13h31.

São Paulo - O dólar recuava e girava em torno de 3,80 reais nesta quarta-feira, após o Congresso Nacional manter o veto da presidente Dilma Rousseff ao reajuste do Judiciário e a Comissão Mista de Orçamento (CMO) aprovar a nova meta fiscal para este ano.

Investidores evitavam realizar grandes operações antes da divulgação da ata da última reunião do Federal Reserve, que pode trazer mais pistas sobre quando o banco central norte-americano vai começar a elevar os juros.

Às 12:07, o dólar recuava 0,49 por cento, a 3,7984 reais na venda, após atingir 3,8124 reais na máxima e 3,7917 reais na mínima da sessão.

"A aprovação dos vetos traz alguma tranquilidade no curto prazo. A questão política tem sido o principal foco nos últimos meses e o noticiário relevante para hoje é positivo", disse o operador da corretora B&T Marcos Trabbold.

O Congresso manteve na noite de terça-feira vetos presidenciais a dois temas polêmicos que poderiam causar impactos bilionários das contas públicas: o reajuste de até 78,6 por cento para os servidores do Judiciário e a dedução de imposto de renda para compra de livros por professores.

Mais cedo, a Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso havia aprovado a nova meta fiscal proposta pelo governo para este ano, em mais um sinal positivo no campo político.

No cenário externo, investidores adotavam cautela antes da divulgação da ata do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) do Fed simultaneamente ao fechamento do mercado à vista, às 17h, em busca de pistas sobre o futuro da política monetária norte-americana.

O mercado aposta de que o Fed deve elevar os juros em dezembro, o que pode atrair para a maior economia do mundo recursos aplicados no Brasil.

No entanto, números mistos sobre os EUA e declarações de autoridades do banco central vêm levantando algumas dúvidas sobre essa perspectiva.

"Agora que a alta de juros (nos EUA) está ali, virando a esquina, o mercado fica muito especulativo. Toda informação nova é importante para formar as expectativas", disse o operador de uma corretora nacional.

O Banco Central deu continuidade, nesta manhã, à rolagem dos swaps cambiais que vencem em dezembro.

Até agora, a autoridade monetária rolou o equivalente a 7,076 bilhões de dólares, ou cerca de 65 por cento do lote total, que corresponde a 10,905 bilhões de dólares.

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São Paulo - O dólar recuava e girava em torno de 3,80 reais nesta quarta-feira, após o Congresso Nacional manter o veto da presidente Dilma Rousseff ao reajuste do Judiciário e a Comissão Mista de Orçamento (CMO) aprovar a nova meta fiscal para este ano.

Investidores evitavam realizar grandes operações antes da divulgação da ata da última reunião do Federal Reserve, que pode trazer mais pistas sobre quando o banco central norte-americano vai começar a elevar os juros.

Às 12:07, o dólar recuava 0,49 por cento, a 3,7984 reais na venda, após atingir 3,8124 reais na máxima e 3,7917 reais na mínima da sessão.

"A aprovação dos vetos traz alguma tranquilidade no curto prazo. A questão política tem sido o principal foco nos últimos meses e o noticiário relevante para hoje é positivo", disse o operador da corretora B&T Marcos Trabbold.

O Congresso manteve na noite de terça-feira vetos presidenciais a dois temas polêmicos que poderiam causar impactos bilionários das contas públicas: o reajuste de até 78,6 por cento para os servidores do Judiciário e a dedução de imposto de renda para compra de livros por professores.

Mais cedo, a Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso havia aprovado a nova meta fiscal proposta pelo governo para este ano, em mais um sinal positivo no campo político.

No cenário externo, investidores adotavam cautela antes da divulgação da ata do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) do Fed simultaneamente ao fechamento do mercado à vista, às 17h, em busca de pistas sobre o futuro da política monetária norte-americana.

O mercado aposta de que o Fed deve elevar os juros em dezembro, o que pode atrair para a maior economia do mundo recursos aplicados no Brasil.

No entanto, números mistos sobre os EUA e declarações de autoridades do banco central vêm levantando algumas dúvidas sobre essa perspectiva.

"Agora que a alta de juros (nos EUA) está ali, virando a esquina, o mercado fica muito especulativo. Toda informação nova é importante para formar as expectativas", disse o operador de uma corretora nacional.

O Banco Central deu continuidade, nesta manhã, à rolagem dos swaps cambiais que vencem em dezembro.

Até agora, a autoridade monetária rolou o equivalente a 7,076 bilhões de dólares, ou cerca de 65 por cento do lote total, que corresponde a 10,905 bilhões de dólares.

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