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Dólar cai ante o real, testando novo piso para a moeda

Às 11h59, a moeda norte-americana caía 0,99 por cento, a 2,9181 reais na venda

Dólar: às 11h59, a moeda norte-americana caía 0,99 por cento, a 2,9181 reais na venda, após cair 1,25 por cento na sexta-feira (Karen Bleier/AFP)
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Da Redação

Publicado em 27 de abril de 2015 às 13h50.

São Paulo - O dólar caía nesta segunda-feira, mantendo a tendência das últimas quatro semanas, com o mercado testando um novo piso para a moeda enquanto aguarda a divulgação de dados relevantes da economia norte-americana nesta semana.

Às 11h59, a moeda norte-americana caía 0,99 por cento, a 2,9181 reais na venda, após cair 1,25 por cento na sexta-feira, acumulando queda de 2,84 por cento na semana passada e de 8,81 por cento nas últimas quatro semanas.

A recente tendência de queda da moeda norte-americana ante o real refletiu um cenário político local mais tranquilo e dados econômicos norte-americanos mostrando uma recuperação mais lenta que o esperado, o que pode levar o Federal Reserve a adiar o início do aumento da taxa de juros dos Estados Unidos.

"Ainda tem um eco em relação à questão política local que está mais tranquila. Além disso, o dólar ficou ao redor de 3,10 reais por um tempo até conseguir romper os 3 reais a duras penas. Agora está se sustentando abaixo (dos 3 reais) e pode buscar os 2,90 reais", disse o gerente de câmbio da Treviso Corretora, Reginaldo Galhardo.

Na quarta-feira, os Estados Unidos divulgam os dados do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre pela manhã e, à tarde, acontece o anúncio da decisão de política monetária pelo Federal Reserve, o banco central dos EUA.

"A visão de que a economia dos EUA retornou a um caminho de crescimento forte o suficiente para permitir ao Federal Reserve iniciar a normalização da política monetária tem sido desafiada por uma série de dados decepcionantes. Isto vai culminar com a primeira estimativa do PIB do primeiro trimestre, em 29 de abril", disse a Brown Brothers Harriman, em relatório a clientes.

Nesta manhã, o BC brasileiro vendeu a oferta integral de até 10,6 mil swaps para rolagem dos contratos que vencem em 4 de maio, equivalentes a 10,115 bilhões de dólares. Até o momento, a autoridade monetária já rolou cerca de 86 por cento do lote total.

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São Paulo - O dólar caía nesta segunda-feira, mantendo a tendência das últimas quatro semanas, com o mercado testando um novo piso para a moeda enquanto aguarda a divulgação de dados relevantes da economia norte-americana nesta semana.

Às 11h59, a moeda norte-americana caía 0,99 por cento, a 2,9181 reais na venda, após cair 1,25 por cento na sexta-feira, acumulando queda de 2,84 por cento na semana passada e de 8,81 por cento nas últimas quatro semanas.

A recente tendência de queda da moeda norte-americana ante o real refletiu um cenário político local mais tranquilo e dados econômicos norte-americanos mostrando uma recuperação mais lenta que o esperado, o que pode levar o Federal Reserve a adiar o início do aumento da taxa de juros dos Estados Unidos.

"Ainda tem um eco em relação à questão política local que está mais tranquila. Além disso, o dólar ficou ao redor de 3,10 reais por um tempo até conseguir romper os 3 reais a duras penas. Agora está se sustentando abaixo (dos 3 reais) e pode buscar os 2,90 reais", disse o gerente de câmbio da Treviso Corretora, Reginaldo Galhardo.

Na quarta-feira, os Estados Unidos divulgam os dados do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre pela manhã e, à tarde, acontece o anúncio da decisão de política monetária pelo Federal Reserve, o banco central dos EUA.

"A visão de que a economia dos EUA retornou a um caminho de crescimento forte o suficiente para permitir ao Federal Reserve iniciar a normalização da política monetária tem sido desafiada por uma série de dados decepcionantes. Isto vai culminar com a primeira estimativa do PIB do primeiro trimestre, em 29 de abril", disse a Brown Brothers Harriman, em relatório a clientes.

Nesta manhã, o BC brasileiro vendeu a oferta integral de até 10,6 mil swaps para rolagem dos contratos que vencem em 4 de maio, equivalentes a 10,115 bilhões de dólares. Até o momento, a autoridade monetária já rolou cerca de 86 por cento do lote total.

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