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Dólar cai 0,13% ante real com baixo volume de negócios

Moeda norte-americana cedeu 0,13 %, a 1,9730 real na venda. Segundo dados da BM&F, o giro financeiro ficou em torno de 2,5 bilhões de dólares

Dólar: segundo dados do Banco Central divulgados na quarta-feira, o fluxo cambial - entrada e saída de moeda estrangeira do país- registrou déficit de 61 milhões de dólares em abril até o dia 5 (Mark Wilson/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 11 de abril de 2013 às 18h02.

São Paulo - O dólar encerrou esta quinta-feira com leve queda frente ao real, numa sessão com baixo volume e movimentos contidos depois das perdas acumuladas nas últimas sessões.

A moeda norte-americana cedeu 0,13 %, a 1,9730 real na venda. Segundo dados da BM&F, o giro financeiro ficou em torno de 2,5 bilhões de dólares.

"Hoje faltou um pouco de liquidez no mercado", resumiu o operador de câmbio da Intercam Glauber Romanio. "E como houve uma queda acentuada já no começo da semana, (o dólar) relutou um pouco em cair mais hoje." O pregão desta quinta-feira marcou a sexta queda consecutiva da moeda norte-americana contra o real, totalizando um tombo de 2,52 % no período. O recuo teve início com o anúncio de um estímulo monetário no Japão, que vem alimentando expectativas de entrada de divisas na economia brasileira.

No exterior, o dólar também seguia a tendência das últimas sessões e perdia terreno frente a outras moedas. Às 17h15 (horário de Brasília), a moeda norte-americana perdia 0,31 % em relação a uma cesta de divisas, enquanto o euro ganhava 0,26 % ante a moeda dos Estados Unidos.

Analistas acreditam que a tendência atual do mercado de câmbio doméstico é de valorização gradativa do real, devido também aos embarques das safras agrícolas brasileiras e a uma provável alta na taxa básica de juro, que tornaria o país mais atrativo para capitais estrangeiros.

Segundo dados do Banco Central divulgados na quarta-feira, o fluxo cambial --entrada e saída de moeda estrangeira do país-- registrou déficit de 61 milhões de dólares em abril até o dia 5.

A recente apreciação do real, no entanto, pode acender o sinal amarelo do mercado para uma eventual atuação do BC, uma vez que a autoridade não permitiu em meados de março que o dólar caísse abaixo de 1,95 real, nível visto por muitos analistas como um piso informal de negociação para o dólar.

"Acho que a tendência é de voltar a testar essa banda, sim. Tudo favorece um movimento de apreciação do real", disse o estrategista-chefe do banco WestLB, Luciano Rostagno.

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São Paulo - O dólar encerrou esta quinta-feira com leve queda frente ao real, numa sessão com baixo volume e movimentos contidos depois das perdas acumuladas nas últimas sessões.

A moeda norte-americana cedeu 0,13 %, a 1,9730 real na venda. Segundo dados da BM&F, o giro financeiro ficou em torno de 2,5 bilhões de dólares.

"Hoje faltou um pouco de liquidez no mercado", resumiu o operador de câmbio da Intercam Glauber Romanio. "E como houve uma queda acentuada já no começo da semana, (o dólar) relutou um pouco em cair mais hoje." O pregão desta quinta-feira marcou a sexta queda consecutiva da moeda norte-americana contra o real, totalizando um tombo de 2,52 % no período. O recuo teve início com o anúncio de um estímulo monetário no Japão, que vem alimentando expectativas de entrada de divisas na economia brasileira.

No exterior, o dólar também seguia a tendência das últimas sessões e perdia terreno frente a outras moedas. Às 17h15 (horário de Brasília), a moeda norte-americana perdia 0,31 % em relação a uma cesta de divisas, enquanto o euro ganhava 0,26 % ante a moeda dos Estados Unidos.

Analistas acreditam que a tendência atual do mercado de câmbio doméstico é de valorização gradativa do real, devido também aos embarques das safras agrícolas brasileiras e a uma provável alta na taxa básica de juro, que tornaria o país mais atrativo para capitais estrangeiros.

Segundo dados do Banco Central divulgados na quarta-feira, o fluxo cambial --entrada e saída de moeda estrangeira do país-- registrou déficit de 61 milhões de dólares em abril até o dia 5.

A recente apreciação do real, no entanto, pode acender o sinal amarelo do mercado para uma eventual atuação do BC, uma vez que a autoridade não permitiu em meados de março que o dólar caísse abaixo de 1,95 real, nível visto por muitos analistas como um piso informal de negociação para o dólar.

"Acho que a tendência é de voltar a testar essa banda, sim. Tudo favorece um movimento de apreciação do real", disse o estrategista-chefe do banco WestLB, Luciano Rostagno.

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