DIs seguem estáveis sem novidades internas ou externas
São Paulo - As projeções de juros tinham mais um dia de estabilidade nesta quarta-feira, sem novidades significativas nos cenários doméstico ou externo que levem a mudanças nas apostas. Às 10h01, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) janeiro de 2012 era negociado a 12,33 por cento, mesma taxa do ajuste da véspera. O DI janeiro […]
Da Redação
Publicado em 25 de maio de 2011 às 10h23.
São Paulo - As projeções de juros tinham mais um dia de estabilidade nesta quarta-feira, sem novidades significativas nos cenários doméstico ou externo que levem a mudanças nas apostas.
Às 10h01, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) janeiro de 2012 era negociado a 12,33 por cento, mesma taxa do ajuste da véspera.
O DI janeiro de 2013 estava em 12,58 por cento, contra 12,60 por cento.
"Não tem muito para onde ir. Uma parte das surpresas recentes --inflação doméstica desacelerando na ponta e sinalizando aí dois meses de inflação menor-- já estava precificada", disse Flávio Serrano, economista sênior do Espírito Santo Investment Bank.
"Outro ponto que tem ajudado na perspecctiva de uma taxa de juros mais baixa no curto prazo é as commodities. Já houve uma correção forte nos preços desses produtos no mercado internacional e agora se espera para ver para onde eles vão.
Então não tem muita novidade. O mercado está mesmo esperando dados das economias avançadas e daqui. Não tem nada muito forte para mudar a percepção dos agentes." O mercado aguarda mais duas altas de 0,25 ponto percentual na taxa Selic, mas não há consenso sobre o longo prazo.
A manhã contou com a divulgação do IPC-Fipe, que subiu 0,47 por cento na terceira quadrissemana de maio, ante 0,56 por cento na segunda, e com a confiança do consumidor brasileiro, que recuou pelo terceiro mês seguido.
No exterior, as bolsas tinham leve alta e o petróleo caía 0,49 dólar em Nova York.
São Paulo - As projeções de juros tinham mais um dia de estabilidade nesta quarta-feira, sem novidades significativas nos cenários doméstico ou externo que levem a mudanças nas apostas.
Às 10h01, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) janeiro de 2012 era negociado a 12,33 por cento, mesma taxa do ajuste da véspera.
O DI janeiro de 2013 estava em 12,58 por cento, contra 12,60 por cento.
"Não tem muito para onde ir. Uma parte das surpresas recentes --inflação doméstica desacelerando na ponta e sinalizando aí dois meses de inflação menor-- já estava precificada", disse Flávio Serrano, economista sênior do Espírito Santo Investment Bank.
"Outro ponto que tem ajudado na perspecctiva de uma taxa de juros mais baixa no curto prazo é as commodities. Já houve uma correção forte nos preços desses produtos no mercado internacional e agora se espera para ver para onde eles vão.
Então não tem muita novidade. O mercado está mesmo esperando dados das economias avançadas e daqui. Não tem nada muito forte para mudar a percepção dos agentes." O mercado aguarda mais duas altas de 0,25 ponto percentual na taxa Selic, mas não há consenso sobre o longo prazo.
A manhã contou com a divulgação do IPC-Fipe, que subiu 0,47 por cento na terceira quadrissemana de maio, ante 0,56 por cento na segunda, e com a confiança do consumidor brasileiro, que recuou pelo terceiro mês seguido.
No exterior, as bolsas tinham leve alta e o petróleo caía 0,49 dólar em Nova York.