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CVM e PF investiga fraudes em administração de carteiras

A Operação Churning serve para reprimir "possíveis ilícitos" praticados por três agentes autônomos de investimento em operações no mercado de ações

Polícia Federal: churning é a realização, por um intermediário, de sucessivas operações com o objetivo de gerar maiores receitas com taxas de corretagem e comissões (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de setembro de 2013 às 10h02.

São Paulo - A Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) e a Polícia Federal (PF) iniciaram, na manhã desta terça-feira, 10, a Operação Churning com o objetivo de reprimir "possíveis ilícitos" praticados por três agentes autônomos de investimento em operações no mercado de ações, não revelados.

A prática de churning é a realização, por um intermediário, de sucessivas operações com o objetivo de gerar maiores receitas com taxas de corretagem e comissões.

De acordo com nota distribuída pela CVM, as medidas de busca e apreensão foram autorizadas judicialmente, com a finalidade de se obter provas que instruirão procedimentos de investigação acerca de possível prática de administração irregular de carteira, sem o necessário registro na CVM, assim como de eventual churning.

"A PF e a CVM entendem que a presente operação é mais um fruto positivo do acordo de cooperação mantido pelas duas instituições", informou em nota.

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A prática de churning é a realização, por um intermediário, de sucessivas operações com o objetivo de gerar maiores receitas com taxas de corretagem e comissões.

De acordo com nota distribuída pela CVM, as medidas de busca e apreensão foram autorizadas judicialmente, com a finalidade de se obter provas que instruirão procedimentos de investigação acerca de possível prática de administração irregular de carteira, sem o necessário registro na CVM, assim como de eventual churning.

"A PF e a CVM entendem que a presente operação é mais um fruto positivo do acordo de cooperação mantido pelas duas instituições", informou em nota.

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