Credit Suisse reduz preço-alvo da MMX após novos investimentos

São Paulo – O banco Credit Suisse reduziu o preço-alvo para as ações da mineradora MMX ( MMXM3 ). Segundo os analistas, a reavaliação foi motivada pelo anúncio da nova previsão de investimentos na mina Serra Azul, em Minas Gerais.

A empresa aumentou a projeção em 14%, para 4 bilhões de reais para refletir a atualização de preços de máquinas, equipamentos e serviços e ajustes realizados na conclusão do projeto de engenharia básica.

Segundo os analistas Ivan Fadel e Carlos Louro, a mudança resulta em uma pequena redução de 5% no preço-alvo da empresa, que passou de 14 reais para 13,2 reais.

“Acreditamos que possa haver aspectos positivos sobre um investimento maior, como a absorção mais rápida das sinergias, o que pode impactar positivamente o preço-alvo, assim que tivermos mais clareza sobre isso”, explicam.

As ações da MMX têm queda de 22,8% em 2011. “O nosso novo preço-alvo oferece um potencial de valorização de 55%, o que achamos atrativos e, portanto, reiteramos a nossa recomendação de desempenho acima da média do mercado para as ações”, afirmam.

São Paulo – O banco Credit Suisse reduziu o preço-alvo para as ações da mineradora MMX ( MMXM3 ). Segundo os analistas, a reavaliação foi motivada pelo anúncio da nova previsão de investimentos na mina Serra Azul, em Minas Gerais.

A empresa aumentou a projeção em 14%, para 4 bilhões de reais para refletir a atualização de preços de máquinas, equipamentos e serviços e ajustes realizados na conclusão do projeto de engenharia básica.

Segundo os analistas Ivan Fadel e Carlos Louro, a mudança resulta em uma pequena redução de 5% no preço-alvo da empresa, que passou de 14 reais para 13,2 reais.

“Acreditamos que possa haver aspectos positivos sobre um investimento maior, como a absorção mais rápida das sinergias, o que pode impactar positivamente o preço-alvo, assim que tivermos mais clareza sobre isso”, explicam.

As ações da MMX têm queda de 22,8% em 2011. “O nosso novo preço-alvo oferece um potencial de valorização de 55%, o que achamos atrativos e, portanto, reiteramos a nossa recomendação de desempenho acima da média do mercado para as ações”, afirmam.