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Cautela com Grécia pressiona mercados na Ásia

Bolsas ficaram sem direção definida após o novo fracasso dos líderes políticos gregos em concluir um acordo sobre a dívida do país

Índice Xangai Composto, na China (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de fevereiro de 2012 às 06h43.

Tóquio - As bolsas de valores asiáticas tiveram dificuldade para ficar no azul nesta quinta-feira, com os mercados sem direção definida após o novo fracasso dos líderes políticos gregos em concluir um acordo para receber ajuda externa e evitar um calote da dívida pública.

As negociações continuarão, com uma questão ainda a ser resolvida, para que um acordo possa ser alcançado antes da reunião de ministros das Finanças da zona do euro, disse o primeiro-ministro Lucas Papademos em comunicado.

Autoridades da Grécia disseram que os cortes previdenciários são o ponto de atrito das conversas. Os líderes do país concordaram em reduzir o salário mínimo em 22 por cento, mas conseguiram impedir que os bônus de fim de ano fossem descartados.

O índice MSCI das ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão reduziu a alta do início do pregão para operar quase estável, após alcançar o maior patamar dos últimos seis meses na quarta-feira. O índice ganhou cerca de 25 por cento desde a mínima de 4 de outubro, quando temores sobre a possibilidade de um calote grego e contágio da zona do euro estavam no auge.

"Os mercados de ações asiáticos estão resistentes, sugerindo talvez que os profissionais estão mais confiantes de que os problemas da Grécia serão contidos mesmo se houver um default, pois as provisões de liquidez feitas pelo Banco Central Europeu têm tido um enorme impacto na estabilização dos mercados desde o início do ano", disse o estrategista sênior da Daiwa Capital Markets, Hirokazu Yuihama.

Em Tóquio, o índice Nikkei caiu 0,15 por cento, saindo da máxima em três meses alcançada na quarta-feira.

O índice de Seul encerrou em alta de 0,54 por cento. O mercado recuou 0,04 por cento em Hong Kong e a bolsa de Taiwan ganhou 0,52 por cento, enquanto o índice referencial de Xangai subiu 0,09 por cento. Cingapura retrocedeu 0,03 por cento e Sydney fechou com desvalorização de 0,18 por cento.

Tóquio - As bolsas de valores asiáticas tiveram dificuldade para ficar no azul nesta quinta-feira, com os mercados sem direção definida após o novo fracasso dos líderes políticos gregos em concluir um acordo para receber ajuda externa e evitar um calote da dívida pública.

As negociações continuarão, com uma questão ainda a ser resolvida, para que um acordo possa ser alcançado antes da reunião de ministros das Finanças da zona do euro, disse o primeiro-ministro Lucas Papademos em comunicado.

Autoridades da Grécia disseram que os cortes previdenciários são o ponto de atrito das conversas. Os líderes do país concordaram em reduzir o salário mínimo em 22 por cento, mas conseguiram impedir que os bônus de fim de ano fossem descartados.

O índice MSCI das ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão reduziu a alta do início do pregão para operar quase estável, após alcançar o maior patamar dos últimos seis meses na quarta-feira. O índice ganhou cerca de 25 por cento desde a mínima de 4 de outubro, quando temores sobre a possibilidade de um calote grego e contágio da zona do euro estavam no auge.

"Os mercados de ações asiáticos estão resistentes, sugerindo talvez que os profissionais estão mais confiantes de que os problemas da Grécia serão contidos mesmo se houver um default, pois as provisões de liquidez feitas pelo Banco Central Europeu têm tido um enorme impacto na estabilização dos mercados desde o início do ano", disse o estrategista sênior da Daiwa Capital Markets, Hirokazu Yuihama.

Em Tóquio, o índice Nikkei caiu 0,15 por cento, saindo da máxima em três meses alcançada na quarta-feira.

O índice de Seul encerrou em alta de 0,54 por cento. O mercado recuou 0,04 por cento em Hong Kong e a bolsa de Taiwan ganhou 0,52 por cento, enquanto o índice referencial de Xangai subiu 0,09 por cento. Cingapura retrocedeu 0,03 por cento e Sydney fechou com desvalorização de 0,18 por cento.

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