Brasil deve fechar 2010 com base de cartões de 628 milhões
SÃO PAULO, 22 de dezembro (Reuters) - A base de cartões de pagamento no Brasil deve chegar a 628 milhões de unidades no final de 2010, segundo estimativa da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), o que representaria um crescimento de 11,1 por cento no ano. Em volume de transações, […]
Da Redação
Publicado em 22 de dezembro de 2010 às 13h11.
SÃO PAULO, 22 de dezembro (Reuters) - A base de cartões de
pagamento no Brasil deve chegar a 628 milhões de unidades no
final de 2010, segundo estimativa da Associação Brasileira das
Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), o que
representaria um crescimento de 11,1 por cento no ano.
Em volume de transações, a expansão deve ser 16 por cento,
para 7,7 bilhões. Já o faturamento deve subir 21 por cento,
para 538,27 bilhões de reais.
Por segmentos, o de cartões de crédito deve subir a base em
13 por cento, para 153,36 milhões de plásticos, com 2,92
bilhões de transações (+15 por cento) e faturamento de 310,5
bilhões de reais (+21 por cento).
Já nos cartões de débito, o total de unidades sobe 7 por
cento, para 249,29 milhões, com expansão de 19 por cento das
transações (para 2,868 bilhões) e 159,5 bilhões de reais em
faturamento (24 por cento).
(Reportagem de Aluísio Alves; edição de Roberto Samora)
SÃO PAULO, 22 de dezembro (Reuters) - A base de cartões de
pagamento no Brasil deve chegar a 628 milhões de unidades no
final de 2010, segundo estimativa da Associação Brasileira das
Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), o que
representaria um crescimento de 11,1 por cento no ano.
Em volume de transações, a expansão deve ser 16 por cento,
para 7,7 bilhões. Já o faturamento deve subir 21 por cento,
para 538,27 bilhões de reais.
Por segmentos, o de cartões de crédito deve subir a base em
13 por cento, para 153,36 milhões de plásticos, com 2,92
bilhões de transações (+15 por cento) e faturamento de 310,5
bilhões de reais (+21 por cento).
Já nos cartões de débito, o total de unidades sobe 7 por
cento, para 249,29 milhões, com expansão de 19 por cento das
transações (para 2,868 bilhões) e 159,5 bilhões de reais em
faturamento (24 por cento).
(Reportagem de Aluísio Alves; edição de Roberto Samora)