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Bovespa sobe 1,59% e volta a 63 mil pontos; Oi dispara

São Paulo - Alta das commodities, revisões de ratings, preços atrativos e relativa trégua no exterior. Com tudo isso, o índice Bovespa operou a sessão toda em alta e conseguiu retomar os 63 mil pontos, mas com pouco entusiasmo, já que o volume de negócios segue fraco na Bolsa de Valores de São Paulo e […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 24 de maio de 2011 às 17h54.

São Paulo - Alta das commodities, revisões de ratings, preços atrativos e relativa trégua no exterior. Com tudo isso, o índice Bovespa operou a sessão toda em alta e conseguiu retomar os 63 mil pontos, mas com pouco entusiasmo, já que o volume de negócios segue fraco na Bolsa de Valores de São Paulo e mostra a desconfiança dos investidores em assumir posições mais ousadas. As ações do Grupo Oi lideraram os ganhos, em meio a anúncio de reestruturação.

O Ibovespa terminou o dia em alta de 1,59%, aos 63.336,75 pontos. Na mínima, registrou 62.350 pontos (+0,01%) e, na máxima, os 63.415 pontos (+1,72%). No mês, acumula perda de 4,23% e, no ano, queda de 8,61%. O giro financeiro totalizou R$ 4,94 bilhões. Os dados são preliminares.

Na Europa, o indicador positivo sobre a confiança das empresas da Alemanha abriu as portas para uma recuperação da véspera e teve a ajuda da alta dos preços das commodities. As matérias-primas, por sua vez, foram beneficiadas por relatórios favoráveis do Goldman Sachs, que puxaram para cima, por exemplo, petróleo e metais. Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), o contrato do petróleo para julho encerrou em alta de 1,93%, a US$ 99,59 o barril.

Esse aumento influenciou as ações da Petrobras, assim como a alta dos preços dos metais negociados em Bolsa carregou as ações da Vale. A mineradora subiu 0,94% na ação ON e 0,98% na PNA. Petrobras ON avançou 0,41% e Petrobras PN valorizou 1,06%. A agência de classificação de risco Standard & Poor's revisou a perspectiva para o rating da petrolífera de estável para positiva. A S&P também reafirmou o rating BBB- de crédito corporativo da Petrobrás.

Além das blue chips, ajudaram a puxar o Ibovespa hoje os papéis do Grupo Oi, que dispararam e estiveram entre os mais negociados. A empresa anunciou pela manhã seu plano de reestruturação societária, que foi bem recebido pelo mercado.

Oi (TNLP) PN (+13,26%), ON, +11,72%, Tmar PNA, +10,12% e Brasil Telecom PN (+9,46%), foram as maiores altas do Ibovespa.

Nos EUA, as bolsas operaram com volatilidade, entre altas e baixas, sem se afastar muito da estabilidade. Os indicadores divulgados hoje não agradaram muito. O Dow Jones terminou o dia em baixa de 0,20%, aos 12.356,21 pontos. O S&P perdeu 0,08%, aos 1.316,28 pontos, e o Nasdaq recuou 0,46%, aos 2.746,16 pontos.

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São Paulo - Alta das commodities, revisões de ratings, preços atrativos e relativa trégua no exterior. Com tudo isso, o índice Bovespa operou a sessão toda em alta e conseguiu retomar os 63 mil pontos, mas com pouco entusiasmo, já que o volume de negócios segue fraco na Bolsa de Valores de São Paulo e mostra a desconfiança dos investidores em assumir posições mais ousadas. As ações do Grupo Oi lideraram os ganhos, em meio a anúncio de reestruturação.

O Ibovespa terminou o dia em alta de 1,59%, aos 63.336,75 pontos. Na mínima, registrou 62.350 pontos (+0,01%) e, na máxima, os 63.415 pontos (+1,72%). No mês, acumula perda de 4,23% e, no ano, queda de 8,61%. O giro financeiro totalizou R$ 4,94 bilhões. Os dados são preliminares.

Na Europa, o indicador positivo sobre a confiança das empresas da Alemanha abriu as portas para uma recuperação da véspera e teve a ajuda da alta dos preços das commodities. As matérias-primas, por sua vez, foram beneficiadas por relatórios favoráveis do Goldman Sachs, que puxaram para cima, por exemplo, petróleo e metais. Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), o contrato do petróleo para julho encerrou em alta de 1,93%, a US$ 99,59 o barril.

Esse aumento influenciou as ações da Petrobras, assim como a alta dos preços dos metais negociados em Bolsa carregou as ações da Vale. A mineradora subiu 0,94% na ação ON e 0,98% na PNA. Petrobras ON avançou 0,41% e Petrobras PN valorizou 1,06%. A agência de classificação de risco Standard & Poor's revisou a perspectiva para o rating da petrolífera de estável para positiva. A S&P também reafirmou o rating BBB- de crédito corporativo da Petrobrás.

Além das blue chips, ajudaram a puxar o Ibovespa hoje os papéis do Grupo Oi, que dispararam e estiveram entre os mais negociados. A empresa anunciou pela manhã seu plano de reestruturação societária, que foi bem recebido pelo mercado.

Oi (TNLP) PN (+13,26%), ON, +11,72%, Tmar PNA, +10,12% e Brasil Telecom PN (+9,46%), foram as maiores altas do Ibovespa.

Nos EUA, as bolsas operaram com volatilidade, entre altas e baixas, sem se afastar muito da estabilidade. Os indicadores divulgados hoje não agradaram muito. O Dow Jones terminou o dia em baixa de 0,20%, aos 12.356,21 pontos. O S&P perdeu 0,08%, aos 1.316,28 pontos, e o Nasdaq recuou 0,46%, aos 2.746,16 pontos.

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