Mercados

Bom humor externo sustenta índice Bovespa após três quedas

São Paulo - A bolsa brasileira respirava nesta terça-feira, subindo após três quedas consecutivas e abandonando as mínimas desde maio de 2010 em sintonia com o mercado internacional. Às 11h54, o Ibovespa subia 0,25 por cento, a 58.986 pontos. O giro do pregão era de 1,4 bilhões de reais. Nos Estados Unidos, os índices Dow […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de julho de 2011 às 12h22.

São Paulo - A bolsa brasileira respirava nesta terça-feira, subindo após três quedas consecutivas e abandonando as mínimas desde maio de 2010 em sintonia com o mercado internacional.

Às 11h54, o Ibovespa subia 0,25 por cento, a 58.986 pontos. O giro do pregão era de 1,4 bilhões de reais.

Nos Estados Unidos, os índices Dow Jones e Standard & Poor's 500 avançavam mais de 1 por cento após dados melhores que o esperado sobre o setor imobiliário. O início da construção de casas nos Estados Unidos subiu mais que o esperado em junho, para uma máxima em seis meses, enquanto os alvarás para futuras construções tiveram alta inesperada.

Além disso, o resultado trimestral da IBM superou as expectativas de Wall Street e sinalizou que o mercado corporativo ainda está fazendo gastos significativos com tecnologia. "A gente vai ter um alívio pontual hoje", disse Raphael Martello, da Tendências Consultoria.

Entre as ações com maior volume, a preferencial de Vale avançava 0,37 por cento, a 46,22 reais. Itaú Unibanco , que acumulou baixa de mais de 13 por cento desde o dia 6, tinha alta de 2,23 por cento, a 32,10 reais.

Ações de construtoras também subiam após bons resultados operacionais do segundo trimestre. Gafisa avançava 1,52 por cento, a 6,68 reais, após apresentar na véspera alta de 29 por cento das vendas no segundo trimestre, para 1,1 bilhão de reais. Rossi tinha alta de 1,78 por cento, a 11,45 reais, após recorde de lançamentos no segundo trimestre, com 1,3 bilhão de reais, em alta de 67 por cento. "A companhia já atingiu 45 por cento das projeções de lançamentos para o ano, o que a torna uma das mais próximas a alcançar as nossas previsões, dado que a maioria das companhias estão na faixa de 35 a 40 por cento", escreveram os analistas David Lawant e Vivian Salomon, do Itaú BBA.

Na parte de baixo, as ações preferenciais da Usiminas tinham a maior queda, 1,97 por cento, a 11,47 reais.

Acompanhe tudo sobre:[]

Mais de Mercados

Multiplan anuncia expansão de R$ 162,6 milhões no ParkShopping em Brasília

Santander eleva recomendação de Bradesco e aposta em crescimento de ROE

EXCLUSIVO: Rio Bravo se prepara para soltar o ETF 'menos passivo' da bolsa

Fiagros enfrentam crise sistêmica, diz Evandro Buccini, da Rio Bravo