Bolsas do Brasil e México podem fazer parte de rede integrada
Bolsas podem fazer parte do Mercado Integrado Latino-Americano (Mila), a exemplo da Colômbia, do Chile e do Peru
Da Redação
Publicado em 13 de agosto de 2011 às 17h52.
Brasília – O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, disse que as Bolsas de Valores do México e do Brasil podem fazer parte do Mercado Integrado Latino-Americano (Mila), a exemplo da Colômbia, do Chile e do Peru. Segundo ele, há um esforço coletivo que busca a integração dos mercados financeiros da América Latina.
"No passado, mencionei o projeto de integração das Bolsas da Colômbia, do México e do Peru. E hoje vemos que não só o mercado latino-americano integrado está funcionando, mas também os mercados de ações, tais como os do Brasil e México, interessados em aderir”, disse Santos, segundo a Presidência da República da Colômbia. As operações do Mila começaram no dia 30 de maio.
De acordo com o presidente, a união das Bolsas de Valores da Colômbia, do Chile e do Peru serviu para o governo criar outras alianças e demonstrar o interesse na integração regional. "[Com a integração] somos inspirados pelos governos a ir mais longe e hoje temos uma aliança para o Pacífico em vigor entre o Chile, Peru, México e a Colômbia, dirigida a mercados na região Ásia-Pacífico”, disse.
Santos disse ainda que esses investimentos levarão ao aperfeiçoamento de vários padrões adotados na região, em busca de uma “atuação harmônica entre bolsas de valores, corretoras e sua associação com o Ministério das Finanças e a Autoridade de Supervisão Financeira”. Ontem (12), o colombiano conversou por telefone com a presidenta Dilma Rousseff.
De acordo com informações do ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, e o assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência, Marco Aurélio Garcia, Dilma pretende visitar a Colômbia ainda este ano.
Brasília – O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, disse que as Bolsas de Valores do México e do Brasil podem fazer parte do Mercado Integrado Latino-Americano (Mila), a exemplo da Colômbia, do Chile e do Peru. Segundo ele, há um esforço coletivo que busca a integração dos mercados financeiros da América Latina.
"No passado, mencionei o projeto de integração das Bolsas da Colômbia, do México e do Peru. E hoje vemos que não só o mercado latino-americano integrado está funcionando, mas também os mercados de ações, tais como os do Brasil e México, interessados em aderir”, disse Santos, segundo a Presidência da República da Colômbia. As operações do Mila começaram no dia 30 de maio.
De acordo com o presidente, a união das Bolsas de Valores da Colômbia, do Chile e do Peru serviu para o governo criar outras alianças e demonstrar o interesse na integração regional. "[Com a integração] somos inspirados pelos governos a ir mais longe e hoje temos uma aliança para o Pacífico em vigor entre o Chile, Peru, México e a Colômbia, dirigida a mercados na região Ásia-Pacífico”, disse.
Santos disse ainda que esses investimentos levarão ao aperfeiçoamento de vários padrões adotados na região, em busca de uma “atuação harmônica entre bolsas de valores, corretoras e sua associação com o Ministério das Finanças e a Autoridade de Supervisão Financeira”. Ontem (12), o colombiano conversou por telefone com a presidenta Dilma Rousseff.
De acordo com informações do ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, e o assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência, Marco Aurélio Garcia, Dilma pretende visitar a Colômbia ainda este ano.