Mercados

Bolsas de Nova York recuam com dados fracos dos EUA

Nova York - As Bolsas de Nova York abriram o dia em baixa, pressionadas pelo dado fraco sobre encomendas de bens duráveis nos Estados Unidos, além da reação negativa à oferta de ações da AIG e o balanço desanimador da Applied Materials. As preocupações com a exposição de grandes bancos dos EUA a multas e […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de maio de 2011 às 11h15.

Nova York - As Bolsas de Nova York abriram o dia em baixa, pressionadas pelo dado fraco sobre encomendas de bens duráveis nos Estados Unidos, além da reação negativa à oferta de ações da AIG e o balanço desanimador da Applied Materials. As preocupações com a exposição de grandes bancos dos EUA a multas e penalidades por causa de práticas impróprias relacionadas a execuções de hipotecas também pesam sobre o humor dos investidores. Às 10h42 (horário de Brasília), o índice Dow Jones caía 0,12%, o Nasdaq subia 0,03% e o S&P 500 cedia 0,09.

As encomendas de bens duráveis nos EUA caíram 3,6% em abril, mais do que a queda de 2,1% prevista pelos economistas. O declínio foi o maior desde outubro do ano passado. As encomendas de bens de capital não defensivos excluindo aeronaves - que são um indicador dos investimentos das empresas - recuaram 2,6%.

No campo corporativo, a fabricante de equipamentos de chip Applied Materials anunciou resultados trimestrais que superaram as estimativas, mas fez projeções pessimistas para o trimestre atual. A seguradora AIG vendeu ontem, no fim do dia, junto com o Tesouro dos EUA, um total de 300 milhões de ações por US$ 29 cada - no piso da faixa indicativa de US$ 29 a US$ 30 por ação.

A situação na Europa também influencia Wall Street. As bolsas europeias continuam sendo afetadas negativamente pelas preocupações com a Grécia, embora as perdas tenham sido reduzidas depois que o governo grego negou especulações de que iria convocar eleições antecipadas. As informações são da Dow Jones.

Acompanhe tudo sobre:[]

Mais de Mercados

Banco do Brasil tem lucro de R$ 9,5 bilhões no 2º tri, alta de 8,2%

Dividendo extraordinário e ROE acima de 20%: os planos do Itaú depois do lucro de R$ 10 bi

“Banco Central saberá tomar a melhor decisão sobre juros”, diz CEO do Itaú

Em mais um dia de recuperação, Ibovespa sobe 1% e dólar cai a R$ 5,62

Mais na Exame