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Bolsas de NY recuam após dados de auxílio-desemprego

Nova York - As Bolsas de Nova York abriram o dia em baixa, refletindo o aumento maior que o esperado nos pedidos de auxílio-desemprego na semana passada nos Estados Unidos, além da elevação do déficit comercial do país. O anúncio de um inesperado déficit comercial pela China e do corte no rating (classificação de risco) […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 10 de março de 2011 às 12h24.

Nova York - As Bolsas de Nova York abriram o dia em baixa, refletindo o aumento maior que o esperado nos pedidos de auxílio-desemprego na semana passada nos Estados Unidos, além da elevação do déficit comercial do país. O anúncio de um inesperado déficit comercial pela China e do corte no rating (classificação de risco) da Espanha pela Moody's, além da tensa situação na Líbia, prejudicavam os negócios. Às 11h57 (horário de Brasília), o índice Dow Jones recuava 1,46%, o Nasdaq caía 1,61% e o S&P-500 registrava baixa de 1,52%.

Entre as principais empresas negociadas em bolsa, a corretora JPMorgan Chase Cazenove informou que os preços dos papéis da ARM Holdins sentirão o impacto das vendas de tablets não fabricados pela Apple. As informações são da Dow Jones.

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Nova York - As Bolsas de Nova York abriram o dia em baixa, refletindo o aumento maior que o esperado nos pedidos de auxílio-desemprego na semana passada nos Estados Unidos, além da elevação do déficit comercial do país. O anúncio de um inesperado déficit comercial pela China e do corte no rating (classificação de risco) da Espanha pela Moody's, além da tensa situação na Líbia, prejudicavam os negócios. Às 11h57 (horário de Brasília), o índice Dow Jones recuava 1,46%, o Nasdaq caía 1,61% e o S&P-500 registrava baixa de 1,52%.

Entre as principais empresas negociadas em bolsa, a corretora JPMorgan Chase Cazenove informou que os preços dos papéis da ARM Holdins sentirão o impacto das vendas de tablets não fabricados pela Apple. As informações são da Dow Jones.

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