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Bolsas de NY fecham em alta com fala de Bernanke

Nova York - Os principais índices do mercado de ações dos EUA fecharam em alta, impulsionados pelos comentários do presidente do Federal Reserve (Fed, banco central americano), Ben Bernanke, num discurso feito mais cedo. Embora não tenha anunciado novas medidas de estímulo à economia do país, o chefe do banco central norte-americano indicou que ainda […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 26 de agosto de 2011 às 18h16.

Nova York - Os principais índices do mercado de ações dos EUA fecharam em alta, impulsionados pelos comentários do presidente do Federal Reserve (Fed, banco central americano), Ben Bernanke, num discurso feito mais cedo. Embora não tenha anunciado novas medidas de estímulo à economia do país, o chefe do banco central norte-americano indicou que ainda há maneiras de a instituição contribuir nesse sentido e afirmou que Washington também precisa se mexer para evitar uma nova recessão.

O Dow Jones subiu 134,72 pontos, ou 1,21%, para 11.284,54 pontos. O Nasdaq teve ganho de 60,22 pontos, ou 2,49%, para 2.479,85 pontos. O S&P 500 avançou 17,53 pontos, ou 1,51%, para 1.176,80 pontos. Na semana, os três índices acumularam alta, liderados pelo Nasdaq (+5,89%). Em segundo lugar, ficou o S&P 500, que subiu 4,74%, seguido pelo Dow Jones, com ganho de 4,32%.

Num discurso feito pela manhã durante o simpósio anual do Federal Reserve em Jackson Hole, Bernanke disse que o banco central dos EUA está pronto para dar mais suporte à economia, mas não entrou em detalhes sobre quais instrumentos poderiam ser utilizados com esse objetivo. Ele afirmou que a próxima reunião do Fed, em setembro, vai durar dois dias para que os membros da instituição tenham tempo para discutir suas opções.

O presidente do Fed também disse que as políticas do Fed não têm alcance suficiente para influenciar a tendência de longo prazo da economia e pediu que o Congresso dos EUA resolva a questão do déficit orçamentário de uma forma que não seja prejudicial. Segundo Bernanke, "o país seria mais bem servido por melhores processos para decisões fiscais".

Antes do discurso de Bernanke, o Departamento do Comércio dos EUA divulgou que a economia do país cresceu 1% no segundo trimestre, em dado revisado. Originalmente, o órgão havia anunciado uma expansão de 1,3%. O novo número, no entanto, ficou em linha com as estimativas do mercado. As informações são da Dow Jones.

Nova York - Os principais índices do mercado de ações dos EUA fecharam em alta, impulsionados pelos comentários do presidente do Federal Reserve (Fed, banco central americano), Ben Bernanke, num discurso feito mais cedo. Embora não tenha anunciado novas medidas de estímulo à economia do país, o chefe do banco central norte-americano indicou que ainda há maneiras de a instituição contribuir nesse sentido e afirmou que Washington também precisa se mexer para evitar uma nova recessão.

O Dow Jones subiu 134,72 pontos, ou 1,21%, para 11.284,54 pontos. O Nasdaq teve ganho de 60,22 pontos, ou 2,49%, para 2.479,85 pontos. O S&P 500 avançou 17,53 pontos, ou 1,51%, para 1.176,80 pontos. Na semana, os três índices acumularam alta, liderados pelo Nasdaq (+5,89%). Em segundo lugar, ficou o S&P 500, que subiu 4,74%, seguido pelo Dow Jones, com ganho de 4,32%.

Num discurso feito pela manhã durante o simpósio anual do Federal Reserve em Jackson Hole, Bernanke disse que o banco central dos EUA está pronto para dar mais suporte à economia, mas não entrou em detalhes sobre quais instrumentos poderiam ser utilizados com esse objetivo. Ele afirmou que a próxima reunião do Fed, em setembro, vai durar dois dias para que os membros da instituição tenham tempo para discutir suas opções.

O presidente do Fed também disse que as políticas do Fed não têm alcance suficiente para influenciar a tendência de longo prazo da economia e pediu que o Congresso dos EUA resolva a questão do déficit orçamentário de uma forma que não seja prejudicial. Segundo Bernanke, "o país seria mais bem servido por melhores processos para decisões fiscais".

Antes do discurso de Bernanke, o Departamento do Comércio dos EUA divulgou que a economia do país cresceu 1% no segundo trimestre, em dado revisado. Originalmente, o órgão havia anunciado uma expansão de 1,3%. O novo número, no entanto, ficou em linha com as estimativas do mercado. As informações são da Dow Jones.

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