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Bolsas de NY devem começar negócios em alta

Os índices futuros apontam para uma abertura em alta, seguindo a tendência da Europa, apesar de o último dado de pedidos de auxílio-desemprego ter decepcionado

Bolsa de Nova York: às 10h15 (de Brasília), no mercado futuro, Dow Jones subia 0,24%, Nasdaq avançava 0,30% e S&P 500 tinha alta de 0,18% (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 18 de abril de 2013 às 10h58.

Nova York - Os índices futuros das bolsas de Nova York apontam para uma abertura em alta na sessão desta quinta-feira, 18, seguindo a tendência da Europa, apesar de o último dado de pedidos de auxílio-desemprego ter decepcionado.

Às 10h15 (de Brasília), no mercado futuro, Dow Jones subia 0,24%, Nasdaq avançava 0,30% e S&P 500 tinha alta de 0,18%.

O Departamento de Trabalho dos Estados Unidos divulgou que o número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego subiu 4 mil, para 352 mil, na semana passada.

Economistas consultados pela Dow Jones esperavam uma leitura menor, de 350 mil solicitações.

Logo mais, às 11h (de Brasília), os investidores vão acompanhar o índice de indicadores antecedentes do Conference Board e o índice de atividade regional do Federal Reserve da Filadélfia.

Os negócios em Wall Street são favorecidos, no entanto, pela alta das bolsas europeias, que avançam após leilões bem-sucedidos de dívida na Espanha, França e Irlanda.


Entre empresas negociadas em Nova York, as ações da Verizon Communications, integrante do índice Dow, subiam 1,98% no pré-mercado, após o lucro trimestral da operadora vir acima das expectativas.

Também do Dow, a American Express teve no primeiro trimestre receita abaixo do esperado e lucro um pouco acima. Antes da abertura, seus papéis tinham um ligeiro ganho de 0,19%.

Já a Apple avançava 1,06%. Na quarta-feira, 18, a ação caiu 5,5% e chegou a operar temporariamente abaixo de US$ 400 pela primeira vez desde dezembro de 2011 após uma previsão decepcionante de receita de um fornecedor de iPads e iPhones.

O Morgan Stanley, por sua vez, ganhava 0,23% no pré-mercado, embora seu lucro trimestral tenha vindo abaixo do esperado. Após o fechamento dos mercados, serão divulgados balanços da Microsoft e do Google. As informações são da Dow Jones.

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Nova York - Os índices futuros das bolsas de Nova York apontam para uma abertura em alta na sessão desta quinta-feira, 18, seguindo a tendência da Europa, apesar de o último dado de pedidos de auxílio-desemprego ter decepcionado.

Às 10h15 (de Brasília), no mercado futuro, Dow Jones subia 0,24%, Nasdaq avançava 0,30% e S&P 500 tinha alta de 0,18%.

O Departamento de Trabalho dos Estados Unidos divulgou que o número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego subiu 4 mil, para 352 mil, na semana passada.

Economistas consultados pela Dow Jones esperavam uma leitura menor, de 350 mil solicitações.

Logo mais, às 11h (de Brasília), os investidores vão acompanhar o índice de indicadores antecedentes do Conference Board e o índice de atividade regional do Federal Reserve da Filadélfia.

Os negócios em Wall Street são favorecidos, no entanto, pela alta das bolsas europeias, que avançam após leilões bem-sucedidos de dívida na Espanha, França e Irlanda.


Entre empresas negociadas em Nova York, as ações da Verizon Communications, integrante do índice Dow, subiam 1,98% no pré-mercado, após o lucro trimestral da operadora vir acima das expectativas.

Também do Dow, a American Express teve no primeiro trimestre receita abaixo do esperado e lucro um pouco acima. Antes da abertura, seus papéis tinham um ligeiro ganho de 0,19%.

Já a Apple avançava 1,06%. Na quarta-feira, 18, a ação caiu 5,5% e chegou a operar temporariamente abaixo de US$ 400 pela primeira vez desde dezembro de 2011 após uma previsão decepcionante de receita de um fornecedor de iPads e iPhones.

O Morgan Stanley, por sua vez, ganhava 0,23% no pré-mercado, embora seu lucro trimestral tenha vindo abaixo do esperado. Após o fechamento dos mercados, serão divulgados balanços da Microsoft e do Google. As informações são da Dow Jones.

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