Bolsas da Europa fecham em alta

Londres - Os mercados acionários europeus fecharam com altas acentuadas nesta quarta-feira, impulsionados pela decisão da Corte Constitucional da Alemanha de validar a participação do país nos pacotes de ajuda financeira à Grécia e a outras nações da zona do euro e números da atividade industrial alemã. Segundo traders, as bolsas também receberam suporte da caça por pechinchas, após registrarem três dias de perdas.

O destaque do dia foi a Bolsa de Atenas que subiu 8%, para 929,45 pontos, puxada pelas ações do National Bank of Greece (+23%) e do EFG Eurobank Ergasias (+15%).

O índice FTSE-100, da Bolsa de Londres, subiu 3,14%, para 5.318,59 pontos. O Xetra DAX, da Bolsa de Frankfurt, avançou 4,07%, para 5.405,53 pontos. O CAC 40, da Bolsa de Paris, ganhou 3,63%, para 3.073,18 pontos. Entre os países periféricos, o índice PSI 20, da Bolsa de Lisboa, fechou com alta de 2,16%, aos 6.135,88 pontos, enquanto o IBEX 35, da Bolsa de Madri, teve ganho de 2,77%, para 8.156,60 pontos. Em Milão, o índice FTSE MIB avançou 4,2%, para 14.645,96 pontos.

O índice Stoxx Europe 600 encerrou com alta de 2,1%, aos 228,84 pontos, após atingir seu menor nível de fechamento desde 29 de julho de 2009 na terça-feira.

A Corte Constitucional da Alemanha considerou que a chanceler Angela Merkel respeitou a Constituição ao aprovar o primeiro pacote de ajuda concedido à Grécia, em maio de 2010, e a criação do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF), mas impôs a condição de que o Parlamento tenha uma participação maior na aprovação de futuros planos de resgate.

Já os números da produção industrial do país mostraram uma alta de 4% em julho, em bases mensais e ajustadas sazonalmente, bem acima da projeção dos analistas, que esperavam expansão de apenas 0,5%.

Joshua Raymond, estrategista do City Index, afirmou, porém, que o rali de hoje das bolsas não deverá ter longa duração. "O sentimento não mudou de repente durante a noite", disse ele. "Há muita volatilidade. Vamos ter que nos acostumar com oscilações de 2% a 3% em uma base diária." As informações são da Dow Jones.

Londres - Os mercados acionários europeus fecharam com altas acentuadas nesta quarta-feira, impulsionados pela decisão da Corte Constitucional da Alemanha de validar a participação do país nos pacotes de ajuda financeira à Grécia e a outras nações da zona do euro e números da atividade industrial alemã. Segundo traders, as bolsas também receberam suporte da caça por pechinchas, após registrarem três dias de perdas.

O destaque do dia foi a Bolsa de Atenas que subiu 8%, para 929,45 pontos, puxada pelas ações do National Bank of Greece (+23%) e do EFG Eurobank Ergasias (+15%).

O índice FTSE-100, da Bolsa de Londres, subiu 3,14%, para 5.318,59 pontos. O Xetra DAX, da Bolsa de Frankfurt, avançou 4,07%, para 5.405,53 pontos. O CAC 40, da Bolsa de Paris, ganhou 3,63%, para 3.073,18 pontos. Entre os países periféricos, o índice PSI 20, da Bolsa de Lisboa, fechou com alta de 2,16%, aos 6.135,88 pontos, enquanto o IBEX 35, da Bolsa de Madri, teve ganho de 2,77%, para 8.156,60 pontos. Em Milão, o índice FTSE MIB avançou 4,2%, para 14.645,96 pontos.

O índice Stoxx Europe 600 encerrou com alta de 2,1%, aos 228,84 pontos, após atingir seu menor nível de fechamento desde 29 de julho de 2009 na terça-feira.

A Corte Constitucional da Alemanha considerou que a chanceler Angela Merkel respeitou a Constituição ao aprovar o primeiro pacote de ajuda concedido à Grécia, em maio de 2010, e a criação do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF), mas impôs a condição de que o Parlamento tenha uma participação maior na aprovação de futuros planos de resgate.

Já os números da produção industrial do país mostraram uma alta de 4% em julho, em bases mensais e ajustadas sazonalmente, bem acima da projeção dos analistas, que esperavam expansão de apenas 0,5%.

Joshua Raymond, estrategista do City Index, afirmou, porém, que o rali de hoje das bolsas não deverá ter longa duração. "O sentimento não mudou de repente durante a noite", disse ele. "Há muita volatilidade. Vamos ter que nos acostumar com oscilações de 2% a 3% em uma base diária." As informações são da Dow Jones.