Mercados

Bolsas da Europa caem com temor sobre economia global

Os problemas de dívida da Grécia continuam a agitar os investidores no mundo todo

Índice DAX, da Bolsa de Frankfurt, na Alemanha (Getty Images)

Índice DAX, da Bolsa de Frankfurt, na Alemanha (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 27 de fevereiro de 2012 às 14h40.

Paris- As ações europeias caíram nesta segunda-feira, prejudicadas por temores de que o aumento dos preços do petróleo possa ferir a economia global, enquanto os problemas de dívida da Grécia continuavam a agitar os investidores. Mas um rali próximo ao fim do pregão com ações defensivas e no setor de petróleo ajudou a afastar os índices das mínimas da sessão.

Segundo dados preliminares, o índices das principais ações europeias FTSEurofirst 300 fechou em queda de 0,26 por cento, a 1.074 pontos, após perder 1,2 por cento durante as negociações da tarde.

"Os índices atingiram níveis importantes e, embora haja potencial para uma correção técnica, não há pânico e a tendência de médio prazo continua positiva", disse o analista da IG Markets, em Paris, Jerome Vinerier.

A ação da BP ganhou 1,1 por cento e a Telecom Italia subiu 2,8 por cento, enquanto o Société Générale perdeu 3 por cento e o Banco Popolare cedeu 4,1 por cento.

Em LONDRES, o índice Financial Times caiu 0,33 por cento, a 5.915 pontos.
Em FRANKFURT, o índice DAX perdeu 0,22 por cento, para 6.849 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 cedeu 0,74 por cento, a 3.441 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib desvalorizou 1,09 por cento, para 16.308 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 subiu 0,11 por cento, a 8.537 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 teve queda de 0,45 por cento, para 5.532 pontos.

Mais de Mercados

Economista que previu a crise de 2008 alerta para bolha e risco de correção no mercado de ações

Hypera anuncia processo de otimização do capital de giro de até R$2,5 bi

Embraer registra recorde de US$ 22,7 bilhões na carteira de pedidos com aumento de 33% nas entregas

Vale e BHP: termos finais do acordo da barragem do Fundão, em Mariana (MG), devem somar R$ 170 bi