Bolsas asiáticas fecham em alta; Hong Kong sobe 0,33%

Tóquio - Os mercados da Ásia apresentaram números positivos nesta quarta-feira. Os investidores reagiram aos fatores internos de cada país. Os resultados mistos em Wall Street e o pacote de resgate da Grécia ficaram em segundo plano. Destaque para o setor imobiliário.

Foi esse segmento que liderou a alta na Bolsa de Hong Kong, com as expectativas de que o governo chinês irá reduzir as restrições para a compra de imóveis. A sessão também foi marcada pela disparada de 42,7% da Alibaba.com, após sua controladora anunciar planos para tornar privada sua unidade listada em HK. O índice Hang Seng ganhou 70,56 pontos, ou 0,33%, e encerrou aos 21.549,28 pontos.

Na China, as bolsas fecharam em elevação. Os ganhos foram liderados também pelo setor imobiliário, com as esperanças de políticas de flexibilização, após uma reportagem informar que a cidade de Xangai vai reduzir as restrições para que algumas pessoas possam comprar o segundo imóvel. O índice Xangai Composto subiu 0,9% e terminou aos 2.403,59 pontos. O índice Shenzhen Composto ganhou 2,2% e encerrou aos 954,23 pontos.

O yuan terminou estável ante o dólar, com a retomada do apetite pelo risco depois que novidades sobre as negociações da dívida grega se sobrepuseram à direção do câmbio pelo banco central. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,2960 yuans, de 6,2964 ontem. A taxa de paridade central dólar/yuan foi fixada em 6,2988 yuans, de 6,2960 yuans na véspera.

A Bolsa de Taipé, em Taiwan, fechou em alta, impulsionada pelo desempenho de grandes nomes de tecnologia, como HTC e Foxconn Tech. O índice Taiwan Weighted avançou 1,01% e terminou aos 8.001,68 pontos.

Já a Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, fechou em leve alta com a compra de ações domésticas por investidores estrangeiros, particularmente nos setores de tecnologia e autopeças. O índice Kospi avançou 0,22% e encerrou aos 2.028,65 pontos.

O otimismo e as perspectivas corporativas positivas reverteram perdas registradas no início do pregão da Bolsa de Sydney, na Austrália. O índice S&P/ASX 200 fechou estável: subiu apenas 0,04% e terminou aos 4.293,10 pontos.

Em Manila, a bolsa das Filipinas fechou no campo positivo, com as perspectivas de fortes balanços corporativos. O índice PSE ganhou 0,7% e encerrou aos 4.934,29 pontos, com pesado volume de negociações.

A Bolsa de Cingapura encerrou em baixa, com a forte baixa na negociadora de commodities Wilmar International derrubando a maiorias da blue chips, enquanto investidores inseguros realizaram lucros. O índice Straits Times cedeu 1% e fechou aos 2.995,59 pontos.

O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, perdeu 0,2% e fechou aos 3.995,02 pontos, com vendas por parte de estrangeiros de papéis de empresas relacionadas a produtos de consumo.

O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, perdeu 0,2% e fechou aos 1.137,82 pontos, com realizações de lucros.

O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, teve baixa de 0,2% e fechou aos 1.560,52 pontos, com realização de lucros em papéis do setor agrícola e de construção. As informações são da Dow Jones

Tóquio - Os mercados da Ásia apresentaram números positivos nesta quarta-feira. Os investidores reagiram aos fatores internos de cada país. Os resultados mistos em Wall Street e o pacote de resgate da Grécia ficaram em segundo plano. Destaque para o setor imobiliário.

Foi esse segmento que liderou a alta na Bolsa de Hong Kong, com as expectativas de que o governo chinês irá reduzir as restrições para a compra de imóveis. A sessão também foi marcada pela disparada de 42,7% da Alibaba.com, após sua controladora anunciar planos para tornar privada sua unidade listada em HK. O índice Hang Seng ganhou 70,56 pontos, ou 0,33%, e encerrou aos 21.549,28 pontos.

Na China, as bolsas fecharam em elevação. Os ganhos foram liderados também pelo setor imobiliário, com as esperanças de políticas de flexibilização, após uma reportagem informar que a cidade de Xangai vai reduzir as restrições para que algumas pessoas possam comprar o segundo imóvel. O índice Xangai Composto subiu 0,9% e terminou aos 2.403,59 pontos. O índice Shenzhen Composto ganhou 2,2% e encerrou aos 954,23 pontos.

O yuan terminou estável ante o dólar, com a retomada do apetite pelo risco depois que novidades sobre as negociações da dívida grega se sobrepuseram à direção do câmbio pelo banco central. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,2960 yuans, de 6,2964 ontem. A taxa de paridade central dólar/yuan foi fixada em 6,2988 yuans, de 6,2960 yuans na véspera.

A Bolsa de Taipé, em Taiwan, fechou em alta, impulsionada pelo desempenho de grandes nomes de tecnologia, como HTC e Foxconn Tech. O índice Taiwan Weighted avançou 1,01% e terminou aos 8.001,68 pontos.

Já a Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, fechou em leve alta com a compra de ações domésticas por investidores estrangeiros, particularmente nos setores de tecnologia e autopeças. O índice Kospi avançou 0,22% e encerrou aos 2.028,65 pontos.

O otimismo e as perspectivas corporativas positivas reverteram perdas registradas no início do pregão da Bolsa de Sydney, na Austrália. O índice S&P/ASX 200 fechou estável: subiu apenas 0,04% e terminou aos 4.293,10 pontos.

Em Manila, a bolsa das Filipinas fechou no campo positivo, com as perspectivas de fortes balanços corporativos. O índice PSE ganhou 0,7% e encerrou aos 4.934,29 pontos, com pesado volume de negociações.

A Bolsa de Cingapura encerrou em baixa, com a forte baixa na negociadora de commodities Wilmar International derrubando a maiorias da blue chips, enquanto investidores inseguros realizaram lucros. O índice Straits Times cedeu 1% e fechou aos 2.995,59 pontos.

O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, perdeu 0,2% e fechou aos 3.995,02 pontos, com vendas por parte de estrangeiros de papéis de empresas relacionadas a produtos de consumo.

O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, perdeu 0,2% e fechou aos 1.137,82 pontos, com realizações de lucros.

O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, teve baixa de 0,2% e fechou aos 1.560,52 pontos, com realização de lucros em papéis do setor agrícola e de construção. As informações são da Dow Jones