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BOLSA EUA-NY sobe por dados e menor temor com zona do euro

(Texto atualizado com mais detalhes e comentários de profissional do mercado) Por Edward Krudy NOVA YORK, 2 de dezembro (Reuters) - Os mercados de ações dos Estados Unidos tiveram um rali pelo segundo dia consecutivo nesta quinta-feira, ancorados na redução das preocupações com a crise de dívida soberana na Europa, dando a investidores a oportunidade […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 2 de dezembro de 2010 às 18h56.

(Texto atualizado com mais detalhes e comentários de
profissional do mercado)

Por Edward Krudy

NOVA YORK, 2 de dezembro (Reuters) - Os mercados de ações
dos Estados Unidos tiveram um rali pelo segundo dia consecutivo
nesta quinta-feira, ancorados na redução das preocupações com a
crise de dívida soberana na Europa, dando a investidores a
oportunidade de montar mais posições em papéis que têm
apresentado bom desempenho, como os de bancos e varejistas.

O índice Dow Jones , referência da bolsa de Nova
York, avançou 0,95 por cento, para 11.362 pontos. O termômetro
de tecnologia Nasdaq subiu 1,17 por cento, para 2.579
pontos. O índice Standard & Poor's 500 ganhou 1,28 por
cento, para 1.221 pontos.

O Banco Central Europeu (BCE) diminuiu algumas preocupações
com a crise na zona do euro ao comprar títulos públicos de
Portugal e Irlanda. O BCE, contudo, disse não planejar aumentar
nesse momento o tamanho de seu programa que oferece liquidez.

O índice KBW saltou 3,9 por cento. O índice S&P para
o setor financeiro subiu 2,6 por cento, maior alta
percentual entre os demais segmentos do S&P.

"Os temores têm se concentrado na Europa. Isso parece ter
se estabilizado, e agora o foco é na performance da demanda
doméstica e do crescimento internacional. As pessoas estão
apostando que o crescimento será melhor do que anteriormente
temido", disse Mark Bronzo, gerente de portfólio da Rydex-SGI
em Irvington, Nova York.

Os papéis de varejistas subiram, após dados mais fortes que
o esperado sobre as vendas desse segmento em novembro, que
refletiram um saudável início da temporada de compras de final
de ano. O índice de varejo do S&P 500 ganhou 1,8 por
cento.

Dando ainda mais suporte às ações financeiras, o Goldman
Sachs afirmou que os bancos norte-americanos estão num
passo mais forte por conta da melhora econômica, ações
valorizadas e um ambiente de taxa de juro favorável.

Os papéis do banco regional Marshall & Ilsley
dispararam 12,3 por cento, enquanto os do Bank of America
registraram apreciação de 3,5 por cento.

As ações de construtoras tiveram acréscimo depois que um
índice de vendas pendentes de casas inesperadamente subiu em
outubro, indicando que a recuperação econômica começou a se
estabilizar.

O índice Dow Jones de construção de moradias
avançou 3,7 por cento.

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(Texto atualizado com mais detalhes e comentários de
profissional do mercado)

Por Edward Krudy

NOVA YORK, 2 de dezembro (Reuters) - Os mercados de ações
dos Estados Unidos tiveram um rali pelo segundo dia consecutivo
nesta quinta-feira, ancorados na redução das preocupações com a
crise de dívida soberana na Europa, dando a investidores a
oportunidade de montar mais posições em papéis que têm
apresentado bom desempenho, como os de bancos e varejistas.

O índice Dow Jones , referência da bolsa de Nova
York, avançou 0,95 por cento, para 11.362 pontos. O termômetro
de tecnologia Nasdaq subiu 1,17 por cento, para 2.579
pontos. O índice Standard & Poor's 500 ganhou 1,28 por
cento, para 1.221 pontos.

O Banco Central Europeu (BCE) diminuiu algumas preocupações
com a crise na zona do euro ao comprar títulos públicos de
Portugal e Irlanda. O BCE, contudo, disse não planejar aumentar
nesse momento o tamanho de seu programa que oferece liquidez.

O índice KBW saltou 3,9 por cento. O índice S&P para
o setor financeiro subiu 2,6 por cento, maior alta
percentual entre os demais segmentos do S&P.

"Os temores têm se concentrado na Europa. Isso parece ter
se estabilizado, e agora o foco é na performance da demanda
doméstica e do crescimento internacional. As pessoas estão
apostando que o crescimento será melhor do que anteriormente
temido", disse Mark Bronzo, gerente de portfólio da Rydex-SGI
em Irvington, Nova York.

Os papéis de varejistas subiram, após dados mais fortes que
o esperado sobre as vendas desse segmento em novembro, que
refletiram um saudável início da temporada de compras de final
de ano. O índice de varejo do S&P 500 ganhou 1,8 por
cento.

Dando ainda mais suporte às ações financeiras, o Goldman
Sachs afirmou que os bancos norte-americanos estão num
passo mais forte por conta da melhora econômica, ações
valorizadas e um ambiente de taxa de juro favorável.

Os papéis do banco regional Marshall & Ilsley
dispararam 12,3 por cento, enquanto os do Bank of America
registraram apreciação de 3,5 por cento.

As ações de construtoras tiveram acréscimo depois que um
índice de vendas pendentes de casas inesperadamente subiu em
outubro, indicando que a recuperação econômica começou a se
estabilizar.

O índice Dow Jones de construção de moradias
avançou 3,7 por cento.

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