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BOLSA EUA-Futuros cedem, mas NY pode ter 3a semana de ganhos

Por Edward Krudy NOVA YORK, 18 de fevereiro (Reuters) - Os índices futuros das bolsas norte-americanas operavam em leve baixa nesta sexta-feira, após avanços recentes levarem Wall Street a máximas em mais de dois anos, aproximando-se da terceira semana de ganhos. O S&P 500, que acumula alta de 4,2 por cento neste mês, dobrou em […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 18 de fevereiro de 2011 às 09h51.

Por Edward Krudy

NOVA YORK, 18 de fevereiro (Reuters) - Os índices futuros
das bolsas norte-americanas operavam em leve baixa nesta
sexta-feira, após avanços recentes levarem Wall Street a
máximas em mais de dois anos, aproximando-se da terceira semana
de ganhos.

O S&P 500, que acumula alta de 4,2 por cento neste mês,
dobrou em menos de dois anos, a mais rápida escalada de 100 por
cento desde a Grande Depressão.

No entanto, o volume de negócios tem sido leve na parte
mais recente do rali, com apenas 6,7 bilhões de ações trocando
de mãos na quinta-feira -- o segundo menor total de 2011.

Às 10h50 (horário de Brasília), os futuros do S&P 500
operavam estáveis. Os do Dow Jones tinham
desvalorização de 6 pontos, enquanto o Nasdaq 100
recuava 3,75 pontos.

A China elevou o depósito compulsório dos bancos em 0,50
ponto percentual nesta sexta-feira, mostrando que o governo não
desiste da campanha de controlar a inflação.

A reunião do G20 em Paris também estará no radar dos
investidores quando os principais presidentes de bancos
centrais do mundo entrarem em cena para discutir desequilíbrios
econômicos mundiais.

As revoltas políticas nas regiões produtoras de petróleo do
Oriente Médio e do norte da África também serão monitoradas de
perto, enquanto multidões vão às ruas no Iêmen, no Irã e no
Barein para protestar contra os governos.

A DuPont

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Por Edward Krudy

NOVA YORK, 18 de fevereiro (Reuters) - Os índices futuros
das bolsas norte-americanas operavam em leve baixa nesta
sexta-feira, após avanços recentes levarem Wall Street a
máximas em mais de dois anos, aproximando-se da terceira semana
de ganhos.

O S&P 500, que acumula alta de 4,2 por cento neste mês,
dobrou em menos de dois anos, a mais rápida escalada de 100 por
cento desde a Grande Depressão.

No entanto, o volume de negócios tem sido leve na parte
mais recente do rali, com apenas 6,7 bilhões de ações trocando
de mãos na quinta-feira -- o segundo menor total de 2011.

Às 10h50 (horário de Brasília), os futuros do S&P 500
operavam estáveis. Os do Dow Jones tinham
desvalorização de 6 pontos, enquanto o Nasdaq 100
recuava 3,75 pontos.

A China elevou o depósito compulsório dos bancos em 0,50
ponto percentual nesta sexta-feira, mostrando que o governo não
desiste da campanha de controlar a inflação.

A reunião do G20 em Paris também estará no radar dos
investidores quando os principais presidentes de bancos
centrais do mundo entrarem em cena para discutir desequilíbrios
econômicos mundiais.

As revoltas políticas nas regiões produtoras de petróleo do
Oriente Médio e do norte da África também serão monitoradas de
perto, enquanto multidões vão às ruas no Iêmen, no Irã e no
Barein para protestar contra os governos.

A DuPont

adiou a oferta de 6,1 bilhões de dólares
pelo grupo dinamarquês Danisco para abril, enquando
aguarda aprovações regulatórias.
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