Bolsa de Tóquio sobe 0,9% com redução do fator Europa
O índice Nikkei subiu 77,02 pontos e terminou aos 8.803,31 pontos
Da Redação
Publicado em 7 de agosto de 2012 às 06h36.
Tóquio - A Bolsa de Tóquio fechou novamente em alta nesta terça-feira. A redução das preocupações sobre a dívida soberana europeia, juntamente com uma onda de ofertas de ações retardatárias de empresas de energia e siderúrgicas, como Chubu Electric Power e JFE Holdings, empurraram o índice Nikkei à maior alta em quase um mês.
O Nikkei subiu 77,02 pontos, ou 0,9%, e terminou aos 8.803,31 pontos, após alta de 2% na sessão de segunda-feira - foi o melhor fechamento desde 11 de julho. O volume de negociações continuou fraco, com 1,47 bilhão de ações.
"A aversão ao risco global também diminuiu um pouco hoje, compensando os ganhos do iene em relação ao dólar e ao euro", disse Hiroichi Nishi, gerente geral de ações da SMBC Nikko Securities. De acordo com Kazuhiro Miyake, analista da Daiwa Securities Capital Markets, os analistas tendem a rever as suas estimativas de ganhos, após os resultados do primeiro trimestre fiscal e os briefings. As informações são da Dow Jones.
Tóquio - A Bolsa de Tóquio fechou novamente em alta nesta terça-feira. A redução das preocupações sobre a dívida soberana europeia, juntamente com uma onda de ofertas de ações retardatárias de empresas de energia e siderúrgicas, como Chubu Electric Power e JFE Holdings, empurraram o índice Nikkei à maior alta em quase um mês.
O Nikkei subiu 77,02 pontos, ou 0,9%, e terminou aos 8.803,31 pontos, após alta de 2% na sessão de segunda-feira - foi o melhor fechamento desde 11 de julho. O volume de negociações continuou fraco, com 1,47 bilhão de ações.
"A aversão ao risco global também diminuiu um pouco hoje, compensando os ganhos do iene em relação ao dólar e ao euro", disse Hiroichi Nishi, gerente geral de ações da SMBC Nikko Securities. De acordo com Kazuhiro Miyake, analista da Daiwa Securities Capital Markets, os analistas tendem a rever as suas estimativas de ganhos, após os resultados do primeiro trimestre fiscal e os briefings. As informações são da Dow Jones.
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