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Bolsa de Tóquio cai 1,4% com valorização do iene

A nova valorização do iene aumentou a cautela dos investidores sobre a temporada dos balanços corporativos

Índice Nikkei, da bolsa de valores de Tóquio, no Japão (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de julho de 2012 às 06h14.

Tóquio - A Bolsa de Tóquio fechou em queda acentuada nesta sexta-feira. A renovada valorização do iene aumentou a cautela dos investidores sobre a temporada dos balanços corporativos nipônicos. Isso fez cair as ações das principais exportadoras, como Canon , que perdeu 1,6%, e Toyota Motor, que deslizou 1,8%.

O Nikkei caiu 125,68 pontos, ou 1,4%, e terminou aos 8.669,87 pontos, após alta de 0,8% na sessão de quinta-feira - foi a pior pontuação em três semanas. O volume de negociações permaneceu fraco, com 1,6 bilhão de ações.

No fechamento do mercado de ações, o dólar esteve cotado a 78,59 ienes, depois de cair para um mínimo em seis semanas, a 78,42 ienes na quinta-feira, em meio às expectativas de flexibilização adicional por parte do Federal Reserve dos EUA e as persistentes preocupações sobre a crise da dívida soberana europeia.

"A perspectiva econômica na zona do euro ainda é sombria", disse Yoshihiro Okumura, gerente geral de pesquisas da Chibagin Asset Management. "A chave é como negativamente isso vai afetar a economia global." As informações são da Dow Jones.

Tóquio - A Bolsa de Tóquio fechou em queda acentuada nesta sexta-feira. A renovada valorização do iene aumentou a cautela dos investidores sobre a temporada dos balanços corporativos nipônicos. Isso fez cair as ações das principais exportadoras, como Canon , que perdeu 1,6%, e Toyota Motor, que deslizou 1,8%.

O Nikkei caiu 125,68 pontos, ou 1,4%, e terminou aos 8.669,87 pontos, após alta de 0,8% na sessão de quinta-feira - foi a pior pontuação em três semanas. O volume de negociações permaneceu fraco, com 1,6 bilhão de ações.

No fechamento do mercado de ações, o dólar esteve cotado a 78,59 ienes, depois de cair para um mínimo em seis semanas, a 78,42 ienes na quinta-feira, em meio às expectativas de flexibilização adicional por parte do Federal Reserve dos EUA e as persistentes preocupações sobre a crise da dívida soberana europeia.

"A perspectiva econômica na zona do euro ainda é sombria", disse Yoshihiro Okumura, gerente geral de pesquisas da Chibagin Asset Management. "A chave é como negativamente isso vai afetar a economia global." As informações são da Dow Jones.

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