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Bolsa cai ao nível de 62 mil pontos pela 1ª vez no ano

O Ibovespa terminou o dia em baixa de 0,64%, pela primeira vez aos 62 mil pontos em 2011, com 62.829,68 pontos

As ações da Petrobras salvaram o índice Bovespa de um tombo mais forte, reagindo bem ao balanço trimestral divulgado na sexta-feira (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de maio de 2011 às 19h41.

São Paulo - O início de semana foi volátil para a Bolsa de Valores de São Paulo, que teve um pregão de sobe-e-desce em meio ao vencimento de opções sobre ações e ao cenário externo agitado. A notícia da prisão do diretor-gerente do FMI, Dominique Strauss-Kahn, no final de semana, adicionou tensão aos investidores, que também reagiram em baixa aos indicadores conhecidos nos EUA e Europa. As ações da Petrobras salvaram o índice Bovespa de um tombo mais forte, reagindo bem ao balanço trimestral divulgado na sexta-feira.

O Ibovespa terminou o dia em baixa de 0,64%, pela primeira vez aos 62 mil pontos em 2011, com 62.829,68 pontos. Ainda se trata do menor nível desde 16 de julho do ano passado (62.339,27 pontos). Na mínima, registrou 62.676 pontos (-0,89%) e, na máxima, os 63.829 pontos (+0,94%). No mês, acumula perda de 4,99% e, no ano, de 9,34%. O giro financeiro totalizou R$ 8,094 bilhões, engordado pelo exercício de opções obre ações. O vencimento totalizou R$ 2,21 bilhões. Os dados são preliminares.

O Ibovespa abriu o pregão em baixa, mas conseguiu virar e operar em alta até o início da tarde, amparado não só pela Petrobras, que disparou mais de 4% na ON e 3% na PN no período, como também pelos papéis de Vale e siderúrgicas. Estas últimas ações, entretanto, não sustentaram o sinal positivo e, passado o exercício, viraram e operaram em queda até o final, penalizando também o índice, que ainda sentiu a diminuição dos ganhos em Petrobras.

A petrolífera avançou 2,35% na ON e 1,79% na PN, em dia em que o petróleo fechou em baixa de 2,29%, a US$ 97,37 o barril na Bolsa Mercantil de Nova York. A Petrobras teve lucro trimestral recorde de R$ 10,985 bilhões de janeiro a março, alta de 42,18% em relação ao mesmo período do ano passado. Vale ON terminou em queda de 0,40% e PNA, de 0,28%.

No exterior, o tombo das ações foi puxado pelos indicadores e pela notícia da prisão de Strauss-Kahn no final de semana, acusado de crime sexual. A situação ficou tensa porque o diretor-gerente do FMI estava fortemente envolvido com os pacotes de ajuda prestados aos países endividados da periferia da zona do euro. As bolsas europeias caíram, assim como as norte-americanas.

O Dow Jones fechou em baixa de 0,38%, aos 12.548,37 pontos, o S&P-500 recuou 0,62%, aos 1.329,47 pontos, e o Nasdaq perdeu 1,63%, aos 2.782,31 pontos.

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São Paulo - O início de semana foi volátil para a Bolsa de Valores de São Paulo, que teve um pregão de sobe-e-desce em meio ao vencimento de opções sobre ações e ao cenário externo agitado. A notícia da prisão do diretor-gerente do FMI, Dominique Strauss-Kahn, no final de semana, adicionou tensão aos investidores, que também reagiram em baixa aos indicadores conhecidos nos EUA e Europa. As ações da Petrobras salvaram o índice Bovespa de um tombo mais forte, reagindo bem ao balanço trimestral divulgado na sexta-feira.

O Ibovespa terminou o dia em baixa de 0,64%, pela primeira vez aos 62 mil pontos em 2011, com 62.829,68 pontos. Ainda se trata do menor nível desde 16 de julho do ano passado (62.339,27 pontos). Na mínima, registrou 62.676 pontos (-0,89%) e, na máxima, os 63.829 pontos (+0,94%). No mês, acumula perda de 4,99% e, no ano, de 9,34%. O giro financeiro totalizou R$ 8,094 bilhões, engordado pelo exercício de opções obre ações. O vencimento totalizou R$ 2,21 bilhões. Os dados são preliminares.

O Ibovespa abriu o pregão em baixa, mas conseguiu virar e operar em alta até o início da tarde, amparado não só pela Petrobras, que disparou mais de 4% na ON e 3% na PN no período, como também pelos papéis de Vale e siderúrgicas. Estas últimas ações, entretanto, não sustentaram o sinal positivo e, passado o exercício, viraram e operaram em queda até o final, penalizando também o índice, que ainda sentiu a diminuição dos ganhos em Petrobras.

A petrolífera avançou 2,35% na ON e 1,79% na PN, em dia em que o petróleo fechou em baixa de 2,29%, a US$ 97,37 o barril na Bolsa Mercantil de Nova York. A Petrobras teve lucro trimestral recorde de R$ 10,985 bilhões de janeiro a março, alta de 42,18% em relação ao mesmo período do ano passado. Vale ON terminou em queda de 0,40% e PNA, de 0,28%.

No exterior, o tombo das ações foi puxado pelos indicadores e pela notícia da prisão de Strauss-Kahn no final de semana, acusado de crime sexual. A situação ficou tensa porque o diretor-gerente do FMI estava fortemente envolvido com os pacotes de ajuda prestados aos países endividados da periferia da zona do euro. As bolsas europeias caíram, assim como as norte-americanas.

O Dow Jones fechou em baixa de 0,38%, aos 12.548,37 pontos, o S&P-500 recuou 0,62%, aos 1.329,47 pontos, e o Nasdaq perdeu 1,63%, aos 2.782,31 pontos.

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