BC faz pesquisa de demanda por swap reverso

São Paulo - O Banco Central fará nesta terça-feira, a partir das 18h, uma pesquisa de demanda para verificar as condições para um eventual leilão de swap cambial reverso na quarta-feira, dia 27 de julho.

A pesquisa será conduzida até as 18h30. Não há previsão para divulgação do resultado da sondagem. Foi a primeira pesquisa anunciada pela autoridade monetária desde 27 de junho.

O swap cambial reverso é um derivativo que funciona como uma compra de dólares no mercado futuro pelo Banco Central.

O contra-ataque do BC ocorre após o dólar atingir a menor cotação ante o real desde janeiro de 1999.

Às 9h48, o dólar cedia 0,96 por cento, a 0,92 real na venda. Na segunda-feira, a divisa fechou em baixa de 0,71 por cento, a 1,5442 na venda.

A questão cambial segue como uma preocupação para o governo. Em evento na capital paulista na segunda-feira, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, reiterou que todas as medidas necessárias serão tomadas para que a valorização excessiva do real não afete ainda mais a indústria local e os exportadores.

"O governo continua olhando seriamente para o câmbio e sempre estaremos propensos a tomar medidas que impedirão que haja uma valorização excessiva da moeda brasileira", disse Mantega na ocasião.

No entanto, parte do mercado acredita que o governo pode evitar medidas mais incisivas nos próximos dias depois de a presidente Dilma Rousseff dizer que não é hora de adotar ações para conter a valorização do real, uma vez que o cenário externo ainda está envolto de incertezas.

São Paulo - O Banco Central fará nesta terça-feira, a partir das 18h, uma pesquisa de demanda para verificar as condições para um eventual leilão de swap cambial reverso na quarta-feira, dia 27 de julho.

A pesquisa será conduzida até as 18h30. Não há previsão para divulgação do resultado da sondagem. Foi a primeira pesquisa anunciada pela autoridade monetária desde 27 de junho.

O swap cambial reverso é um derivativo que funciona como uma compra de dólares no mercado futuro pelo Banco Central.

O contra-ataque do BC ocorre após o dólar atingir a menor cotação ante o real desde janeiro de 1999.

Às 9h48, o dólar cedia 0,96 por cento, a 0,92 real na venda. Na segunda-feira, a divisa fechou em baixa de 0,71 por cento, a 1,5442 na venda.

A questão cambial segue como uma preocupação para o governo. Em evento na capital paulista na segunda-feira, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, reiterou que todas as medidas necessárias serão tomadas para que a valorização excessiva do real não afete ainda mais a indústria local e os exportadores.

"O governo continua olhando seriamente para o câmbio e sempre estaremos propensos a tomar medidas que impedirão que haja uma valorização excessiva da moeda brasileira", disse Mantega na ocasião.

No entanto, parte do mercado acredita que o governo pode evitar medidas mais incisivas nos próximos dias depois de a presidente Dilma Rousseff dizer que não é hora de adotar ações para conter a valorização do real, uma vez que o cenário externo ainda está envolto de incertezas.