Barril do Texas fecha em alta de 0,47%

Nova York - O Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) para entrega em setembro fechou nesta quinta-feira em alta de 0,47%, cotado a US$ 89,39 por barril, em um dia marcado pelas palavras do presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, que disse que o organismo 'fará tudo o que for necessário para preservar o euro'.

Ao término do quarto pregão da semana na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos de futuros do WTI subiram US$ 0,42 em relação ao preço de fechamento de quarta-feira.

O petróleo referência nos Estados Unidos, que chegou a marcar um máximo de US$ 90,47 por barril neste pregão, acabou com essa ascensão depois do apoio ao euro mostrado por Draghi.

Os operadores foram encorajados também por um rodízio de dados macroeconômicos melhores que o previsto nos EUA, o maior consumidor energético do mundo junto com a China.

Os contratos de gasolina com vencimento em agosto ganharam US$ 0,02 e fecharam cotados a US$ 2,81 por galão (3,78 litros), enquanto os de gasóleo para calefação terminaram em alta também de US$ 0,02, aos US$ 2,86 por galão.

Já os contratos de gás natural com vencimento em agosto somaram US$ 0,03 e encerraram o pregão negociados a US$ 3,1 por cada mil pés cúbicos.

Nova York - O Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) para entrega em setembro fechou nesta quinta-feira em alta de 0,47%, cotado a US$ 89,39 por barril, em um dia marcado pelas palavras do presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, que disse que o organismo 'fará tudo o que for necessário para preservar o euro'.

Ao término do quarto pregão da semana na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos de futuros do WTI subiram US$ 0,42 em relação ao preço de fechamento de quarta-feira.

O petróleo referência nos Estados Unidos, que chegou a marcar um máximo de US$ 90,47 por barril neste pregão, acabou com essa ascensão depois do apoio ao euro mostrado por Draghi.

Os operadores foram encorajados também por um rodízio de dados macroeconômicos melhores que o previsto nos EUA, o maior consumidor energético do mundo junto com a China.

Os contratos de gasolina com vencimento em agosto ganharam US$ 0,02 e fecharam cotados a US$ 2,81 por galão (3,78 litros), enquanto os de gasóleo para calefação terminaram em alta também de US$ 0,02, aos US$ 2,86 por galão.

Já os contratos de gás natural com vencimento em agosto somaram US$ 0,03 e encerraram o pregão negociados a US$ 3,1 por cada mil pés cúbicos.